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Que Droga
Antonio Ayrton Pereira da Silva


De toa fui levado à toa
Tocado pelas águas a toda
Como se fosse andar de roda
Foi uma demora pra achar a coda.

Pensando aliviado já na coda
Não quero dançar balanceado.
Que saco! agua vai e volta,
E fico ainda em reviravoltas.

Vai pra lá, vem pra cá, é foda!
Acho que é manobra do agora,
Tudo pra não ir ao final da linha
E me deixar brincando de roda.

Fandango, nem sei se é samba-roda
Pois ouvi até as castanholas
Ilusão, era apenas barulho d'agua
Na sob-roda das minhas costas

Enfim terra, acabou a rapsódia.
Saí, olho em volta, lá está minha boda!
Vou beija-la, xi, tudo roda, que droga?
Beijo o chão, caí girando em reviravoltas.


Biografia:
-
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Outros títulos do mesmo autor

Poesias Lágrima Antonio Ayrton Pereira da Silva

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