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Simplesmente, escrevo
Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira



Simplesmente, escrevo o que sinto
E com as cores da emoção redijo
Meus olhos percebem, minha alma traduz
E a simplicidade de meus versos me conduz

Não conto as sílabas poéticas
Meus versos têm rima, mas não têm métrica
Não me preocupo com estilos, não sou tão formal
Não uso palavras rebuscadas, minha linguagem é direta e normal

Minha poesia é para ser lida
E, com o coração, entendida
Ela é o pássaro a voar
É a semente a germinar

Meus temas são diversos
São reflexões transformadas em versos
Da poesia infantil à social
Busco o sentido existencial

O amor apaixonado
Há tempos, deixei de lado
Pois há um amor maior
Que inclui todos os seres num só

É o amor a Deus que eu canto
Um amor pelo que é Sagrado e Santo
O amor pela vida no mais amplo sentido
E isso me faz lutar a favor dos oprimidos

Amo o Senhor, a humanidade, os animais,
As florestas, os rios e tudo o mais
Minha pátria é o universo
Minha bandeira é feita de versos
Que celebram o amor, a paz, a bondade
Que conduzem à justiça, à misericórdia e à unidade.



Biografia:
Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira nasceu em Belém do Pará, em 1980. Desde cedo, demonstrou sua paixão pelas artes. Apreciava ficar longas horas na sala de leitura de sua antiga escola e gostava de interpretar e de participar de concursos de desenhos. Atriz amadora, professora de Língua Portuguesa e poetisa. Atuou no teatro infantil com as peças: "O papagaio de volta para casa" (1999), na qual foi atriz e produtora musical, e em " Tirando onda das férias" (2010), na qual foi roteirista e manipuladora de bonecos. Em 2000, iniciou a graduação em Letras pela Universidade Federal do Pará. Já em 2005, o foco passou a ser a pós-graduação, o MBA Corporativo de Consultoria Avançada em Gestão de Pessoas, da Faculdade Ideal em parceria com a Estratego. Atuou no programa menor aprendiz da Associação Proativa do Pará e foi instrutora do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. O ano de 2007 foi muito significativo, pois foi o ano em que a professora Maria Cleide passou a lecionar nas prisões. Seguindo a concepção freireana, a "professorinha", como era carinhosamente chamada por seus alunos, colocou em prática os princípios de amor, solidariedade, superação e esperança. Criou, também, a personagem Beijoca e toda a sua turma para animar as visitas infantis nas brinquedotecas das penitenciárias. Atualmente, reside na Cidade Modelo, Castanhal, onde leciona Língua Portuguesa na Escola Latif Jatene e atua como instrutora do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Participa dos seguintes sites literários: Autores.com.br, Recanto das Letras, Poetas del Mundo, O Melhor da Web, Mar de Poesias, Luso Poemas, Texton e Portal Cá Estamos Nós.
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