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Meu irmão do outro lado do portão
Maria

Quando a alvorada
Do dia chega.

E vejo o
Silêncio do mundo.

Contemplo a dor
Dos que passam,
Naquele exato segundo.

Entendo que minha dor,
Não é nada perto daquela,
Guardo o lenço,
Saio da janela,
E vou prá estrada ajudar.

É esse
Meu caminhar.

Já sei de minha missão.
Esquecer minha
Angústia sem fim.

Vestir a armadura em mim,
Ir para o campo outra vez.
Pois lá tem camponês
Precisando de bálsamo-luz.

Coisa mais
Triste da vida.
De morte foi atingido
Por mulher que
Via querida,
Mas que não tinha
Coração.

Lhe tirou
Da mente a razão.
E até a vontade
De viver.

Agora precisa
De mim.
De minhas
Mãos de Maria.

Que tocam,
Consolam,
Acalmam
O seu triste
Coração.

Descobri,
Ele é o meu irmão
Do outro lado
Do portão.

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