A quebra de um infinito |
Déborah Menezes |
Que minha constante calma
não engane os olhos teus
E que minha face tão sobria
não esconda meus sentimentos
Porque minh`alma não suporta tanta
angústia e a ti só falta gritar o
meu amor.
Que à noite, calada, sofro como alma amargurada.
Porque tua ausência e minha ânsia aumentam
e me doe saber que em breve partirás
e eu ei de nunca mais olhar em teus olhos
que me são doces e melancolicamente
passarei a viver de lembranças de
um passado distante.
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Biografia: Que as palavras nunca me abandonem, porque sem elas o mundo não mais me será cabível.
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