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  Texto selecionado
A quebra de um infinito
Déborah Menezes





Que minha constante calma
não engane os olhos teus
E que minha face tão sobria
não esconda meus sentimentos
Porque minh`alma não suporta tanta
angústia e a ti só falta gritar o
meu amor.
Que à noite, calada, sofro como alma amargurada.
Porque tua ausência e minha ânsia aumentam
e me doe saber que em breve partirás
e eu ei de nunca mais olhar em teus olhos
que me são doces e melancolicamente
passarei a viver de lembranças de
um passado distante.


Biografia:
Que as palavras nunca me abandonem, porque sem elas o mundo não mais me será cabível.
Número de vezes que este texto foi lido: 52809


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Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.


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