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SOMBRA
Nelson de Medeiros



Pensativo vou indo na avenida,
E, muito embora, a tudo desatento,
Eu bem sei ( por instinto de momento)
Que outra gente vai ( também) na mesma ida!

Não são sombras. (Não!) São cheias de vida,
E nela ( Vida ) achar-te é meu intento,
Pois tua presença eu sinto pelo vento,
Que me traz o perfume da partida!

Mas ( estranho!) não vejo esta gente
Que à minha volta se aglomera rente,
E, com a realidade, vai vivendo...

É que minha alma ( inda que o corpo tente)
Somente vê a tua sombra ausente,
E, nela ( de saudades) vai morrendo!

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