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Alma Quebrada
CLAVIO JACINTO

Estou juntando os cacos da minha alma
Misturadas com as lagrimas colantes da agonia
Assim é o mundo que vivemos
Voce caminha por uma estrada
Pessoas te ferem
Outras machucam
Outras não entendem
Pouco a pouco as dilacerações espalham-nos
Por toda a parte do caminho
Parece que as cinzas desse nosso vulcao interior
Se irrompe em
raivas e prantos
Optei por caminhos de luz
Outros tentaram apagar
Tentei cruzar a ponte da afetividade
Outros me entenderam mal
Então entrei no lago das ilusões
Pus minha alma a navegar
Até se afundar nessa musica que perfura os pensamentos
Eu me recolho para a trilha da inocencia
Para o reino das palavars não entendidas
Se todos a minha volta não me entendem
Vou para a estrada das nuvens
As estrelas do alto são mais compreensivas
Do que os humanos cativos da razão


Biografia:
Cristão evangélico, autodidata e pesquisador, poeta e pensador.
Número de vezes que este texto foi lido: 59449


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