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Infinitamente eu mesmo
CLAVIO JACINTO

Passou as nuvens carregadas
perguntando quem eu era...
respondi que nada do que eu mesmo
nessa direção de existir
em que o desbotar de uma rosa no caminho
escreve a amplitude do meu infinito
sou ninguem...

As aguas desceram com ímpeto
molhando os contornos das minhas virtudes
e as nuvens se foram pra tão longe
as gotas que subiram perguntaram quem eu era

Respondi que era transcendental e humano
carregando um fardo de sonhos misticos
fazendo da minha jornada uma epopeia
para mostrar a todos os cegos
que sou alguem...


Biografia:
Cristão evangélico, autodidata e pesquisador, poeta e pensador.
Número de vezes que este texto foi lido: 55595


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