Na anatomia imaginária que fiz do teu corpo
expeli gotas de tentação traduzidas em suor,
um mapeamento melhor desse paraíso,
carta magna que autoriza meu sorriso
quando a tua falta viola
a lei do meu amor conciso.
Não digo mais que te preciso,
te busco no astral e me realizo,
te eternizo, te ofereço meus três tempos
pelo teu amor, em nome desse chão que piso.
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