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O ratinho Arteou
Helena Regina Santarelli M. de Campos

Resumo:
Hà males que vêm para o bem.

A casa de seus sonhos era em Paris,ondevivia a algum tempo.Esta casa era para ele um refúgio,mas agora ela havia começadoa ser aberta aos domingos para visitação.Acabava o seu sossêgo.
Só que o ratinho não sabia,que não era uma casa comum e sim um palácio.
Havia sido fechada,para restauração,mas agora
abriria de novo para visitação.
Era o famoso palácio de Versalhes que á havia sido morada de grandes personagens de nossa história.
O ratinho falava:não quero saber de nada,quero meu sossêgo de volta.
Claro não sou moço,sou um rato velho e dizem que eu estou ficando cada dia mais implicante!
E è verdade:eu emplico com todos:com a minha rata velha,com as baratas que são nossas viznhas,com D.Aranhana hora que começa a tecer a sua teia,faz aquele barulhinho:zipe,zipe,zipe,bem baixinho.
eu fico implicado com aquele barulhinho!
Brigo também com o Sr.Escorpião,pois como a sua picada é muito venenosa ele pensa que é o rei do pedaço.
Êta! escorpião espaçoso!
Com os cupins eu não implico,pois não são barulhentos.
Agora esse povo,os turistas,vêm tirar o meu sossêgo.
Mas, o que o ratinho não sabia é que como a França é a terra dos queijos os turistas sempre deixariam cair migalhas de queijo na grama lá fora.
Quando chegou o dia da visitação,ele acordou cedo na maior irritação:è hoje que não tiro meu cochilo,ai!ai!ai!
Passou o dia esperando que os turistas fossem embora.
Quando acabaram-se as visitas o ratinho falou:agora vou fazer o meu passei de domingo lá na grama.E assim o fêz.
Quando de repente que surprêsa?caixinhas de queijo de várias qualidades:Camembert,Cremeux de Borgone,até um mini Babybel!!!!!!!!
Que delícia!
Ôba!està para mim!
Pegou uma cestinha e foi catando migalhas para levar para casa e dividir com D.Ratazana.
Dizem que nunca mais daquele dia em diante,
Sr.Rato ficou mal humorado.
Agora quando chegava o domingo ele ficava contente pois,sabia que os turistas deixariam migalhas e ele teria comida para tôda semana.
Daquele dia em diante todo mundo falava:
Lá vai o ratinho Arteou todo sorridente!

Moral da história:Hà males que vêm para o bem.


Biografia:
Helena Regina Santarelli M. de Campos Pedagoga especialista em Educação Infatil.
Número de vezes que este texto foi lido: 59437


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