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A DIVINA METAMORFOSE ENTRE AS SERPENTES E OS ESCORPIÕES
ESCRITOR-CLEVGOSPEL

Pelas cavernas demoníacas havia um jovem
Atormentado pela opressão diabólica, entre serpentes e
Escorpiões... entre a fúria dos demônios ele era acusado/
Com fortes cargas negativas introvertendo a sua vida.
Numa síndrome imaginaria de sintomas para-normais,
Totalmente infernais.
Ele se via um marginal totalmente corrompido como
Um bruto muito estúpido,
Como o do popye, o marinheiro popye.
Ele estava bruto,
Bruto demais,
Bruto como “Brutus”
O Brutus do popye.
Que ele ia a mil por hora, a estourar como um
Maluco,
Quase explodindo o seu crânio numa tensão nervosa,
Impulsionando o nervosismo,
Como um esquizofrênico – maníaco – psicótico – depressivo,
Totalmente esquisito,
Por uma pressão psicológica,
Que muito o angustiava
Com distúrbios neurológicos
Levando ele a tristes trópicos,
Em profundas ansiedades,
Causando um grande revés
Á sua personalidade,
Introvertendo o seu caráter.
Como numa metamorfose oposta
Á sua própria forma de ser,
De pensar e de estar... e de imaginar.
Ele era, agora um marginal imaginário e obstinado
E bastante apavorado,
Atormentado e assustado
Por não querer ser o que sua mente o acusava de ser:
Um marginal!...
Coisa que na verdade ele não era e nunca queria ser
E não conseguia entender o porquê dessa bruta
Mudança de súbito,
Transformando-lhe em um bruto.
Mas na realidade
Ele era um cara legal,
Que amava as crianças,
Ele amava a humanidade,
Mas havia uma força tão grande,
E esta força, era a força do mal,
Imprensando-o numa forca
Sufocando-o em sua volta
Invadindo o seu ser
E interferindo o seu querer,
Porém ele não queira ser o que a opressão o forçava ser,
Contrariando todo o seu querer,
E agora? Entre a cruz e o punhal
O seu destino era fatal
E agora? O que será?
O que foi que aconteceu?
O cara enlouqueceu!
Dizendo consigo mesmo:
- Eu não sou marginal!
- Eu não sou marginal!
- Eu não sou marginal!
- Eu não sou marginal!
- Eu não sou marginal!
- Eu sou um cara legal!
Com muito medo e apavorado
Como quem está sendo perseguido
Por todo mundo e por todo lado,
E até perseguido pelos policiais
E quase sempre, sendo perseguido e totalmente
Atormentado,
Por esse pressentimento mau,
Ele disse assim consigo mesmo:
- Eu vou procurar um padre
eu acho que isso é espiritual.
- E lá se foi o coitado,
massacrado e torturado
atormentado, assustado
baratinado e desconjuntado
á procura de um padre.
Mas ele estava tão opresso oprimido com o mau,
Que não conseguia se expressar
Como se ele fosse um chacal,
Ou quem sabe o lobo mal.
Pois ele se sentia um cara legal,
Um tanto quanto natural,
Com uma lucidez tão normal.
Mas havia um ataque sobrenatural
Totalmente anormal,
Em seu ser legal,
Impulsionado-te pro lado mau.
E te matando, como quem ta se afogando,

Em mergulho profundo,
Nas correntezas do além.
Deixando-o maluco!
Eram demônios enrustidos
Em seus guetos malditos
Com os seus gritos escondidos
Sugando a sua vida
Com os seus dentes vampíricos,
Sugando ao seu sangue
Mas sedento a sua alma,
Dia e noite e madrugada,
E o perseguindo em sua estrada.
Essa é uma estória real...
Dentre outras estórias reais de Kel
Com um sofrimento amargo de fel,
Tão distante do céu.
Ele sentia o terror tão condutor
Com a cara negra de horror
em seu coração partido de dor,
E ele muito chorou, trancado em si mesmo.
Totalmente abafado e sufocado
Com o pavor tão opressor,
Em profunda crise de dor
Seu coração muito palpitava
Vazando muitas adrenalinas
Aceleradíssimas!
Com fortes distúrbios emocionais,
Traumatizando e ferindo-o
Seu ser interior, em ânsias e angustias,
Aniquilando a sua vida,
Desritimando-o em distonia psiconeurovegetativa,
Com síndrome psicossomática
De muitos sintomas somados,
De muitas dores que ele já tinha suportado.
Abatendo o seu senso, seu sensorial
Conduzindo o seu intelecto
A um tremendo baixo astral.
Era uma carga pesada demais
O peso da sua triste cruz,
Num escuro sem luz.
Numa estrada perdida,
Maldita e malígna,
Que ele já não suportava mais.
Pois ele era atacado por demônios selvagens
Cruéis e malvados.
Ele correu em busca de uma igreja,
Mas não tinha forças para entrar,
Até que com muito esforço e com muito custo ele
Entrou erradamente
E ignorantemente numa igreja católica,

E ficou lá sentado ensaiando como
se explicar para o padre.
Mas era tão complicado
Que ele não sabia nem como se expressar,
E não tinha as palavras pra falar.
E o seu coração batia muito forte pipocando
E bombardeando,
Um zabumba de todo jeito,
E latejando e palpitando muito a cabeça
Perturbando-te demais
Numa insegurança terrível
Furtando toda sua paz,
Ele ficou todo sem jeito,
Atrofiando em si mesmo.
Ele estava tão desesperado e apavorado,
Que saiu sem conversar com o padre,
Que também vive algemado...
Em si mesmo algemado,
Nas algemas das concupiscências,
Dos seus próprios enganos e atos,
Como as idolatrias das imagens sem vida
Que Deus condena e abomina,
Como as abomináveis e ignorantes adorações...
Á santa Bárbara, São Cosme e Damião,
São Roque e São Lazaro, padre Cícero do sertão
Sendo santos do pau oco,
Que o homem corta uma árvore...
Com um machado...cortando tôco e toco...
Sendo somente um simples objeto...
Bem inferior ao ser humano...ser humano
Que Deus fez e disse na sua palavra...
Nos dando poder para dominar sobre todos
Os animais...e sobre tudo que há na terra...
no ar e no mar...Deus nos deu essa autoridade
de dominar...e não ser dominado por nada...
e o homem chega a tal ponto de ser dominado
por um simples tôco de árvore...
que ele mesmo corta...e invoca como sendo
Deus...dizendo que é santa bárbara...são cosme
E outros santos...e Deus de lá de cima vendo tudo...
Vendo a ignorância do povo!!!...ou opção!!!...
Aberração!!!...
Homens se prostrando à deuses mortos,
Que não ouvem, não sentem, não cheiram, não
Pegam, não apalpam
E a Bíblia protesta, ela protesta bem alto...
Leia: “os dez mandamentos”...é a palavra de Deus!!!...
Ela é para todos...até para os ateus!!!...
E lá vai o coitado do Kel.
O pobre coitado,
Totalmente atormentado pelos demônios invisíveis
Das cavernas macabras, maquiavélicas, malígnas
Totalmente satânicas,
Com suas fúrias de erupções vulcânicas.
Eram os espíritos imundos das trevas,
Detonando-o em crateras.
Mas Kel nem sabia, pois ele não via,
E muitas vezes nem cria,
Que esses bichos existiam
A sua vida virou um inferno
E ele queria se matar, e até tentou se suicidar.
Ele tomou um forte veneno,
Um tudo de agrotóxico,
Daqueles que tem uma caveira na frente com dois
Ossos cruzados sobre o crânio,
Dizendo assim “perigo”
Mas tudo que queria era sair do sufoco,

Pois ele já estava tão louco,
E não mais agüentava, nem mais a cara do povo
Até seu andar já era tão complexado em tormentos
No seu intimo,
Que ele andava quase só de bicicleta,
Ele quase andava só pedalando,
Porque ele se sentia muito estranho
E muito atormentado, como esquisito maldito
Mas ele estava era enfeitiçado.
Então ele muito chorou dizendo:
- não tem mais jeito pra mim!
Ele tomou todo o veneno do frasco
Pensando que era veneno de rato,
Por quanto muito estava sofrendo.
E em seguida ele gritou,
Ele gritou de forte pavor,
De muito medo e terror
Com um bruto susto e temor
De ver sua morte estampada e sua alma devorada
Socorreram o pobre do Kel
Ele ficou zonzo,
Suas vistas escureceram.
Ele até vomitou dentro do carro do pai
E o vomito matou muitas baratas,
Foi seu próprio pai que contou, no dia seguinte o
Horror,
Que o vomito matou muitas baratas, muitas baratas
Matou!
Lá no hospital puseram um sonda em Kel
E fizeram uma lavagem gastro-intestinal
E as suas narinas sangraram,
Com os movimentos giratórios,
Da sonda hospitalar.
Ele só pensava agora em viver,
Por quanto estava muito arrependido de ter tentado se
Suicidar
Com um medo terrível de morrer,
Já apavorado com o inferno,
E com o grande sofrimento eterno,
E sobre tudo, no auge do seu sofrer
Em meio ás duvidas do crer e do não crer!
Na dor do medo, ele optou em crer!
Na existência de um inferno de sofrer,
Onde há muitos prantos e tormentos,
Gritos e muitos dentes a rangerem,
Onde lá os bichos nunca morrem,
E o fogo queima sem parar,
E só dar mesmo pra gritar, e gritar sem parar,
E sem parar para descansar.
Porque lá não há e não haverá descanso,
Mas só sofrimentos
Com muitas dores e prantos.
Enquanto isso era um grande suspense para os seus pais,
Aguardando a reação do pobre coitado,
Que muito sofria demais.
Mas veio uma força lá do céu,
Com o seu poder em silêncio,
E pos mais um fôlego de vida em Kel.
E ele reagiu e não morreu,
Porquanto era o grande milagre de Deus.
Mas os demônios não desistiram.
Eram como morcegos nos escuros,
Que atacam os gados nos matos,
Ou como os esgotos cheio de ratos,
Totalmente famintos aos cardápios,
Pois eram os espíritos das trevas, como satanás, o diabo,
Por de trás... com demônios malvados.
Haviam, muitas bruxarias com macumbas, ébos, pembas, bozós
Preparados para ele.
Deus já falava, a voz secreta da sua alma,
E lhe mostrava os feitiços das encruzilhadas,
Com os seus perigos e com as suas emboscadas.
Mas Kel pouco acreditava,
E pouco se importava,
E também pouco ligava.
Enquanto isso as cadeias o escravizava.
E por de trás dos feitiços haviam bruxas malvadas,
Com os seus perversos orixás,
Juntamente com ogum, yansã e yemanjá.
Programados para matar, destruir e aniquilar.
A traírem até suas próprias bruxas...
As já predestinadas,
Se não saírem dessas estradas.
Pois as suas gargantas já estão enforcadas,
Ao inferno cheio de porradas,
A massacrar as suas almas.
É o diabo com as suas jaulas,
Com seus macacos e com as suas cobaias
Com seus bodes e com suas cabras,
É o macabro,
Com os seus anjos infernais,
Sim o diabo!
Que engana com falsas promessas,
Seus adeptos, totalmente cegos,
Por não conhecerem a palavra sagrada,
A Bíblia, a palavra sagrada.
A única palavra da verdadeira estrada.



E como eu ia dizendo falando das bruxas
Havia uma bruxa malvada,
Por trás de todo sofrimento de Kel.
Mas ele não sabia... ela sabia ser falsa, e era uma bruxa
Sagaz
Á mercer de satanás
Com a sua embutida maldade
Aparentando bondade,
Com uma disfarçada caridade,
E ela enganava o coitado,
Como se ele fosse um cavalo,
Que ela montava nas costas
Mas não sabendo ela... que se fazia de uma mula,
Para os espíritos de umbanda,
Candomblés e quimbandas.
Com chicotes e chicotadas,
Esquartejando-a em esporadas.
Torturando a sua escrava, essa pobre bruxa malvada
Totalmente enganada,
E cega na estrada.
Sem enxergar as suas pisadas,
Nem para onde vai a sua alma,
Se ela não se converter a sagrada palavra,
E também são esses bichos malignos,
Que obriga a coitada
A fazer macumba para as almas
As almas viventes,
E até para os preciosos crentes,
Que jejuam e clamam humildemente
pelo sangue de Jesus
E a macumba se reduz,
Por não agüentar a forte luz,
E o grande fogo sobre a cruz
É pelo sangue de Jesus
E essa bruxa armou a cilada
E Kel caiu na emboscada, ele ficou enfeitiçado
Sofrendo e aloprado
Doente, todo inchado
Como um sapo empapuçado
Atormentado e desnorteado,
E até descriminado.
Com seu cérebro todo convulsionado,
Como um epilético encarcerado,
Oprimido e escravizado, deprimido e angustiado
Com muita falta de ar,
Com os seus pulmões e diagrama
comprimidos entre si.
Asfixiando e sufocando-o,
Como quem ta sendo enforcado,
Ou até mesmo afogado.
Foi um corre-corre
Á procura de uma solução
Neste mundo cão
Cheio de serpentes, tigres e escorpiões,
Numa selva malvada,
Com traíras, crocodilos e piranhas,
Com seus dentes afiados escondidos
nessas podres águas,
Por de trás das matas,
Num rio que silencia muitas mortes,
Sem flagrantes ás vistas humanas
Que não podem ver o lado oculto,
O secreto, o profundo,
Do outro lado sacudindo este mundo.
Como um terremoto, tufão, vulcão,
Com as suas lavas de fogo em ação
A soprar sobre a terra, por de trás das maldades
Escondidas nos homens.
Que se deixam a mercer dos vampiros ocultos
Com as suas hóstias infernais
Muitas vezes fatais
E lá se vai Kel...
A procura de uma saída pra salvar a sua vida
Ele foi aos espíritas onde estavam os seus rivais,
Os terríveis monstros chacais.
Ele foi a umbanda,
Onde o diabo faz a sua ciranda,
Ele correu por alguns mistérios de misticismos
Na terra... nas terras...
Nas terras que prometem o impossível
Como hare krisna...sheicho-no-iê...etc...
Mas sempre os inimigos,
Estavam por detrás escondidos,
Cheio de dráculas e vampiros,
Como os seus demônios escondidos
Iludindo os perdidos.
Ele foi também a assistentes sociais,
A psicólogos, psiquiatras e psicoterapeutas.
Que de fato os ajudaram,
Como uma válvula de escape,
Como um paliativo em sotaque
Que consolaram por algum tempo
Mas só por algum tempo.
Muitos deles até com os seus sinceros amores
Massageando a Kel nas suas fortes dores
Por alguns momentos,
Consolando a aliviando o seu tormento
E o seu coração sangrento,
Como um bálsamo ao seu profundo sofrimento.
E era tão profundo, que ele não tinha nem mais
Lágrimas
Para expressar os seus lamentos.

E ele não encontrando uma solução...
se lançou a loucura...
Com as drogas químicas e com as drogas
Clandestinas,
E muitas bebidas alcoólicas.
Era uma grande mistura muito maluca,
Que nem salada de frutas
Era maconha, foi haxixi, era cocaína, cheirinho da
Loló.
Gardenal, memoriol, hoyphinol,
Laxotan, valium, lorepan, rivotril, akineton
Fernegan, olcadil, melleril, triptanol,
Dienpax, ansilive, tegretol, dolgmatil
Equilide, stelazine, amplictil, tonopan
Neozine, nootropil, sorvector, encetan,
Cerminion, mermorex, diazepan,
E por ai lá vai parampampan!!...
Era uma mistura sem dó ou com dó
Eram dez, vinte, comprimidos no gogó
Com a cara da morte... na lua ou no sol
E sua cara era a morte da bezerra...
Ou a morte da vovó
Toda murcha e crispada entre os ossos
Parecendo uma caveira
Já anunciando a sua morte negra,
Numa triste bandeira,
Estendida, escancarando a sua cara preta.
Eram barbitúricos e muitos
Psicotrópicos e nootrópicos.
Eram muitas pedras ou bolas,
Juntamente com as outras drogas.
Numa sina bandida, numa sina clandestina,
Numa sina assassina,
E na considerada medicina.
E além destas drogas,
Eram diversas outras químicas
Para recondicioná-lo
Eram químicas de cardiologistas,
Como a digoxina
Um cardiotônico a mais, a favor da sua vida.
De otorrinolaringologistas.
Como aspirinas, ou acido acetil salicílico,
Teldane, celestamine, dimetap.
Otosporim, cerumim, amplicilina ou uma base de
Penicila.
De gastroenterologitas.
Como o somalium, acrosim, filogaster, mottilium
Epocler, b-versil
Hepatovis –b12, e por ai vai.
E nessa cruzada vai na levada,
Dezenas de vitaminas outorgadas.
Rarical, Terragran, Elivit,
Frutovena, Destrovitase, Realvit,
Gero H3, Tagifor, Levedura de Cerveja Em Pó.
Emulsão Scholt, Biotônico Fontoura, Arovit,
Cebion, Cewin, Stress Stabs, Adeforte, Complexo B
E outras fortes,
E por ai vai.
Era grande o seu arsenal,
Como ogivas de bombardeios, a bombardear-lo por
Dentro
Pra combater em combate feroz
ou em combate atroz.
As chagas do seu mal,
Como se fosse o seu chocolate
destilado em copo de nescau.
O seu guarda-roupa
Era uma farmácia ambulante, tão impressionante,
Que impressionava aos pobres coitados dos pais,
Assustando-os demais, apavorando-os assaz,
Eles ficavam em pânico,
Aterrorizados com as suas faces de horrores
Suportando uma triste dor, por ver o seu filho
morrendo,
num triste horror.
Em seu frágil organismo, como a ânsia sedenta,
De um faminto hipocondríaco
Á “degolar mil comprimidos”
Pois ele sofria muito.
Ele era muito oprimido.
Só diazepan de (10mg)
Uma vez foi quase que de vez
Uns sete à dez comprimidos.
Levedura, quase 100 comprimidos em um dia
Dividido em quatro ou cinco tomadas
Aproximadamente,
Misturando as vezes com sukepar, com akineton ou
Com fernegan,
Em boas quantidades de comprimidos
Também, tipo (4 ou 6) akinetons
Ou cinco ou mais fernegans,
Aproximadamente e/ ou alternadamente
Com alguns rivotris ou lexotans
Ou valium ou diazepan, etc.
Em um turno ou em dois turnos
Ou três turnos
Matutino, vespertino ou noturno
Ou seja: pela manha, á tarde e á noite,
Acoitando-o em seus açoites.
(adeforte) eram dez ampolas,
Uma após a outra de vez.
Ou (arovit) vinte comprimidos de uma só vez
E outras drogas nem fala mais,
E por lá vai.
Ele arriscava a sua sorte,
Lutando contra a morte.
Bastante desesperado, num forte desespero
Sufocando e enforcando num grande peso.
Arriscando ou tudo ou nada
E ás vezes, ele esperava até pifar
Pois o medo e o desespero da morte
É o que fazia arriscar.
Ele tinha muito medo da morte,
E a morte pra ele já estava na porta
Se ele não arriscasse a sorte.
E não dá nem para acreditar,
Mas essas loucuras, que podiam ter te matado,
Ás vezes até te ajudam.
Mas não sabia ele, que as mãos do ser supremo,
Jesus Cristo, o tremendo.
É que te livrava da morte
Pois as orações dos cristãos,
Era a sua grande sorte.
Todavia, também seus avós,
Tios, primos e alguns parentes,
Também eram cristãos,
Que também faziam orações, por Kel
O coitado do Kel
Mas a sua vida turbada,
Cheia de emboscadas e ciladas,
Degenerada e deturpada,
Ainda aí capengando nas estradas,
Por ele não dar crédito
A sagrada palavra,
A Bíblia... a sagrada palavra
E depois de muito sofrer,
Depois de muito penar,
Com os demônios ainda a te atacarem,
Com as suas granadas infernais,
Com as suas bombas atômicas,
Com as suas bombas de nêutrons,
Nas eletrosferas satânicas,
A te explodir com opressões
E tormentos do alem
Com mil barulhos de trem,
E ele ficou tão mal,
Como um louco sedento,
Pois tudo que ele queria,
Era estar tão somente bem.
E os seus problemas afetaram,
E a sua tristeza e o seu ódio,
E uma grande revolta,
Misturada com a solidão,
Dores, ânsias e angustias,
Cheio de traumas e complexo de rejeição
Com um sofrimento profundo,
De muitas descriminação
E o seu cérebro abalado
Com muitos conflitos e convulsões
Desequilibrando as suas emoções.
E a sua saúde zerando,
Batendo agora o ponteiro do seu velocímetro
E de todo o seu combustível,
Mas sua tristeza era veloz,
Um quanto tanto feroz,
Com a cara de um velório,
Invólucro ao seu espolio
Ele não mais suportou
E fez um pacto com o diabo,
Num estranho ritual macabro,
De candomblé, cheio de chimpanzés,
Onças, tigres, gambás,
Jacarés e preás.
Com os seus copos de pus,
E suas bandejas de gangrenas,
Tipo as feridas perebentas,
Como a lepra oculta de um povo,
Que se entregam a esses porcos,
Bichos imundos e bichos lôbos,
Com as suas carrancas,
E com os seus chifres, a chifrarem com pelancas,
Das peles negras ou das peles brancas.
No maldito candomblé e na maldita umbanda,
Com as suas macabras e maquiavélicas cirandas,
Onde o diabo manca meio de banda,
Dançando em sua própria corda bamba.
E Kel ficou muito mais enfeitiçado,
Torturado e atormentado,
E foi parar no sanatório,
Muito louco e muito doido,
Com o coração cheio de ódio.
E depois de muitas torturas,
Chicotadas e amarguras,
Ele comeu o pão que o diabo amassou,
Cuspiu, sujou e quem sabe até defecou.
Ou pior, realmente o diabo defecou,
E ele viu a cara dos loucos
A sofrer tormentos,
E ele estava também agora tão louco,
Dando gritos de porco,
Dando gritos de porco,
Ocultos em si mesmo
Com os seus fortes sufocos,
Clamando e implorando um socorro,
Como quem diz assim:
“Elevo os meus olhos para o monte
de onde me virá o socorro?”
ele já não mais sabia
porquanto a morte já te consumia
e o socorro?, ele não via.
Mas felizmente...
A ele chegou uma forte luz
Foi o “Senhor Jesus”
Que te levou a um centro de recuperação
Para conhecer a sua verdade...
E ele conheceu essa verdade,
E essa verdade te libertou!...
“Conhecereis a verdade!!!...e a verdade vos libertará!!!”...
Se pois o filho vos libertar!!!...verdadeiramente sereis livres!!!”...
Pois esta é uma estória real... dentre outras estórias reais...
Do jovem Kel.
Esse Kel sou eu!! (CLEVGOSPEL)
À falar do grande amor
de Deus
Agora liberto, livre para voar
Voando como uma ave
Por cima de todos os demônios,
Que já me vêem nas alturas
Das mais elevadas do céu
Como uma águia nas alturas
Ao céu formoso
Pra morar com Jesus Cristo
O todo poderoso,
Lá na nova Jerusalém
Onde tudo é muito lindo, tudo é belo
Tudo é muito maravilhoso
E lá na as ruas são de ouros...
Jaspes e muitas pedras preciosas
Deus!!!...ele também é dono de todas as pratas
E de todos os ouros
E as coisa velhas se passaram
E tudo se fez novo!
E agora eu sou um homem novo!
Conhecereis a verdade
E a verdade vos libertará
Se pois o filho vos libertar!
Verdadeiramente sereis livres!!
“Jesus Cristo é o caminho a verdade e a vida,
ninguém chega a Deus se não for por ele”


Biografia:
Gavião notícias 7.2 http://www.7underground.com.br/
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