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'RAIOS OBSCUROS'
Vilmar Wiedergrün

Primeiro são raios obscuros por entre as àrvores
Depois sombras, um vulto e finalmente sua pessoa,
Seu sorrizo, seu corpo, sua paz e no olhar muitas cores,
Ao me ver sorri e correndo aos meus braços me abraça na boa.

Deixo cair os meus braços como a evitar seu abraço,
Sem perceber seus lábios em vão procuram os meus,
Então num instante você nota e eu noto em seus traços
E sem olhar ou dizer algo suas lágrimas me dizem adeus.

Eu acredito que você descobriu que eu descobri,
Que seu segredo era só para você aínda segredo,
Pois ao perceber a traição um dia quase morri
E hoje é você que morre escondendo o amor junto com o medo.

Primeiro são sombras, depois um vulto. -Sei, é sua pessoa,
Depois o sorrizo, a paz, o corpo e o olhar perdem as cores.
Ao ver suas lágrimas de remorso se afastarem sorrio numa boa,
Por último são apenas raios obscuros por entre as àrvores.


Biografia:
Funcionário Público Federal
Número de vezes que este texto foi lido: 61636


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Poesias 'RAIOS OBSCUROS' Vilmar Wiedergrün
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Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.


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