Poesia urbana
Rasga-se o manto da inocência
Engano, transtorno e pranto.
Alimentam o canto do vandalismo.
A malicia corrompe o fraterno,
Molestado é o arrependimento,
Fluiu o real, assassinando a fantasia,
O ego fala pela amizade abusando da força.
Surge a necessidade gritante do sentimento
Violenta é a imoralidade do caos da cidade,
Que molda o motivo da superação
Humanidade, humanidade onde será o teu limite?
|