São os pássoros voando,
Na mais negra escuridão,
Os quadrupulos e reptes encurralados,
Na mais sangrenta destruição.
As aves voando e caindo,
Cegas sem direção,
E os outros animais se entregando,
Para morrem sem opção.
Neste terrivel inferno vegetal,
Todos se dão as mãos,
Para morrem unidos,
Por não terem proteção.
O tigre e o coelho,
Correm juntos, sem rumo, sem direção.
Querendo escapar com vida,
Chamam, ate cancão de mãe.
E que dizem os passarinhos,
Nesta hora de aflição,
Tentando escapar com vida,
das desgaças causadas pelo o homem.
As árvores choram agonizando,
O sofrimentos dos seus irmãos,
Os horrores são tantos,
Que acabam desmaiando.
Entretanto o homem cresce.
Com seu espirito de modernização,
E equilibrio ecológico,
Vai correndo para extinção
Já falta árvore de lei,
Há muitos bichos em extinção.
E no sagrado manto,
Só existe destruição.
Se o homem não acordar,
E tomar uma decisão,
Para salvar o planeta,
Não vamos, viver mais cinquenta anos.
Temos que eliminar,
Com tantas destruições,
Antes que seja tarde demais.
Para salvar o nosso chão.
Preservando os animais,
Matas, rios e oceanos,
E evitando as quimadas,
Preservamos também o homem.
Se o homem, se imaginasse,
No meio de um vulcão,
Entenderia que os selvagens,
precisam de proteção.
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