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Por uma vida menos ordinária...
Tainá Facó

Da vida eu levo pouca coisa. Não guardo mágoas. Não deixo pra depois. Não tenho regras. Não existe começo, meio e fim em mim. Mas aprendi que é preciso respeitar o próprio tempo. É preciso saber a hora de parar. Não é fácil, eu sei. Ter auto-controle sobre o que sentimos requer muito conhecimento sobre si mesmo e um amor incondicional por tudo aquilo que somos. Mas eu sempre acreditei nessa coisa de que quando a gente quer, a gente consegue. (Você acredita?). Quando o desejo vem lá de dentro, é preciso ter muito peito e coragem para seguirmos o que temos de mais valioso: o coração. Por isso, esquece o medo, a falta de plano, as noites em claro. Esquece. Não vale a pena guardar ressentimentos e coisas mortas. Guarde dentro de você um beijo doce, um abraço apertado, um sorriso ou uma palavra bonita pra te fazer sonhar. Nada de tristeza. Chegou a hora de tirar a sujeira. Desocupar lugares. Limpar tudo. E recomeçar.


Biografia:
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Outros títulos do mesmo autor

Cartas Carta para um amor Tainá Facó
Crônicas Por uma vida menos ordinária... Tainá Facó


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