Ao me deparar com o Âmago, inevitavelmente me submeto às memórias. Sedento, e por mais que seja impossível e distante de toda sanidade saciar-me sobre as lembranças, lentamente tem me promovido, a membro dos Claustros.
Como posso permanecer em cativeiro nesta maré, se nem por lei possuo o direito de mergulhar ?. Sendo assim, por extenso, rogo à Realidade, para que venhas a se juntar sob a intrépida Imaginação, e se aventurar sobre as cenas que sequer foram vítimas do náufrago.
Submergindo, novamente me perco. Sempre que analiso as opções disponíveis, a fim de guiar-me à novos ares, opto, por lugares arejados, com odores melancólicos, lugares onde a litania se ausenta, lugares aptos para se proliferar o gozo... Sobretudo, não há...
Tamanha perca da sanidade houve sobre a ilustre Aventura, logo pude ver, sobre qualquer destino que seja, ao chegarmos, sempre estará apossado, pois independente de ser algo real ou fictício, enchentes...
Serão sempre as consequências...
Dos atos fracassados...
|