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Dois Ambulantes
Bia Nahas

O arrepio do seu amor corria
Em meu corpo frio que percorria
Uma sensação que socorria
O corpo vazio que quase perecia.

A escuridão do quarto pequeno
Era como um copo de rum com veneno.
Nos usávamos para nosso prazer satisfazer
Até o Sol aparecer com o amanhecer.

A entrega à escuridão
Pelas almas em depressão
Era transformada à entrega a essa paixão
Sem base, sem consciência nem razão.

Minha pele ficava arrepiada ao fantasiar
Os momentos no quarto do desejar.
Nosso amor era um sinal de vida
Aos ambulantes da melancolia.

Pena
Que a centelha
De vida
Dependente vivia.

E com o fim, agora
Em nós é chegada a hora
De nos acabar ou da vida encontrar
O pulso de si em outro lugar...


Biografia:
Oi, gente! Sou a Bia. Tenho 22 anos. Moro em São Paulo capital. Estou fazendo faculdade de psicologia. Cada poema é muito especial e único, pois expresso alguma inquietação social ou pessoal. Faço encomendas de poesias. Quem quiser me conhecer, será um prazer. Mande um e-mail que eu respondo. Email para contato: nahasbeatriz@gmail.com Meu blog pessoal de poesias: www.rumoaminhamente.blogspot.com.br Twitter: @Bia__Nahas
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