Às vezes me pergunto se tudo isso valerá a pena.
Se o quão certo me encontro é o certo a se fazer,
Ou o quão errado diz que estou será o maior erro a se cometer,
Deixar isso ir...
Como a água deixa as pedras, como os peixes atravessam o mar.
Por que não posso simplesmente deixar isso ir?
Largar essa maldita mão, que te agarra e me destrói,
Mas que te larga e me corrói.
Será que a dor de deixá-lo ir será a dor de quando eu for?
Deixar isso ir...
Unagi, M. – 29/09/2015
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