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O autor.
Formado em história pela Universidade Liceu Camilo Castelo Branco
(atual Universidade Brasil); formado em Teologia pela Faculdade Teológica.
Atualmente estudante de Psicologia pela (Unip), Universidade Paulista.
Não tem este texto a intenção em levantar debates acadêmicos acerca do assunto abordado;
Mas antes em entendermos o quanto é importante realizarmos descanso e preparo para
O nosso cérebro, a fim de que tenhamos uma vida saudável.
O cérebro é o primeiro a existir, é a primeira parte a ser formada no ser humano; então o ser humano seria um cérebro desenvolvido ou em desenvolvimento? Sim. Sua saúde depende do seu sistema cerebral.
Pensando neste sujeito, imaginei que o criador desta grande maquina que faz tudo funcionar, quando o fez, deveria estar ouvindo musicas; não uma musica qualquer, uma boa e bela sinfonia, o qual o inspirou a trazer a existência este tão belo e autônomo protagonista de nossas vidas.
Para entendermos ou podermos ver o cérebro em atividade utiliza – se os sinais de luzes, ou relampejos. i.e. a cada onda cerebral que corresponde a cada movimento ou pensar de uma pessoa.
Mas para entendermos sua atividade e beleza, preferi equipara – lo a uma bela orquestra sinfônica. Ratifico, seu criador deveria estar ouvindo uma bela sinfonia quando o criou!!
Ao ouvir ou assistir uma sinfonia ministrada, por exemplo, pela orquestra de Cleveland, ou pela orquestra sinfônica de Chicago, tendo como o maestro Sr. Theodore Thomas. É possível perceber como todos, (quando digo todos são todos mesmo; tanto os que tocam quanto aos que ouvem, inclusive nós se colocarmos um vídeo para ouvir ou assistir neste exato momento) ficam hipnotizados percebendo a harmonia de cada som, de cada movimento, de cada gesto, de cada expressão. Tudo está perfeitamente adequado ou sintonizado com o movimento anterior e com o movimento posterior.
Observemos que cada músico possui seu próprio instrumento, e sendo ele responsável por cada nota que emitir, ele é o encarregado por sua melodia a ser tocada. Pensando em cada um desses solfistas de forma individual, conclui – se que todos, unidos e responsáveis por suas incumbências musicais formam um todo harmônico e perfeito, cada um deve executar de forma organizada sua função, para que o todo possa existir de forma equilibrada.
Este é nosso Cérebro, com diversos mecanismos que se comunicam incessantemente, tudo está perfeitamente adequado ou sintonizado com o movimento anterior e com o movimento posterior. Devemos entender que para um bom comportamento humano (uma boa sinfonia harmônica), cada um destes mecanismos deve ser responsável em executar perfeitamente cada nota que emitir, e assim teremos o seu todo, onde cada um é responsável por suas funções.
Imagine instrumentos diferentes, com sons diferentes e tocados de formas diferentes, mas tudo em equilíbrio. O resultado será uma harmonia hipnotizadora...
Mas agora imagine os mesmos instrumentos supracitados, porém um deles deixa de executar sua responsabilidade musical de forma correta e alinhada; logo então, teremos uma assintonia, oque fará com que os outros também entrem em dissintonia induzida. Isto porque, os mecanismos se comunicam incessantemente, e tudo está perfeitamente sintonizado com o movimento anterior e com o movimento posterior.
Deste feito, ao invés de uma harmonia hipnotizadora, teremos uma irritação de barulhos, i.e, uma diversidade de sons desencontrados e desarmonizados, (nosso cérebro é projetado para acompanhar e desenvolver movimentos lineares), este é um dos motivos pelo qual as pessoas se irritam quando estão querendo conversar, assistir a um programa televisivo, ou até mesmo com o simples interesse de relaxar, mas ao seu redor está outro som ensurdecedor que não permiti com que seu cérebro processe um raciocino de forma linear e organizada.
Após esta breve observação dos músicos e suas responsabilidades, dos instrumentos e da harmonia destes como um todo, não poderia deixar passar despercebida (embora em se tratando do nosso cérebro e dos nossos comportamentos, o ignoramos completamente), a presença do maestro.
Este, com sua batuta, que mais parece uma varinha de condão, faz acontecer toda a magia, toda a hipnose da melodia, das notas e dos movimentos.
Ele conhece a musica a ser tocada, os músicos responsáveis por cada instrumento a ser utilizado no momento certo, (Ele), é o maestro, o organizador das ações, a razão de cada uno existir como um todo em sinfonia harmônica.
Razão é a faculdade que torna todos os nossos mecanismos cerebrais organizados e equilibrados. Ignora lo é deixar nossos instrumentos tocarem no momento em que não lhe é permitidos, imagine na ausência do maestro o violino tocando no momento em que na verdade quem deveria está em atividade era o baixo, ou as tubas sendo sopradas em vez dos clarinetes; teríamos um desequilíbrio de sons,
Entramos em desequilíbrio quando deixamos de usar nossa Razão, podemos estar em desequilíbrio emocional, desequilíbrio orgânico, ou desequilíbrio biológico.
Uma pessoa desequilibrada emocionalmente gera um desequilibro biológico, podendo, por exemplo, receber estímulos cerebrais fazendo com ela/e, coma constantemente e de forma desenfreada, (podendo ocorrer também o oposto).
O desequilíbrio ocorre quando alguns mecanismos cerebrais entram em atividade ao invés de outro.
Imagine um lutador de boxe, no ringue ele recebe informações de que seu oponente deve ser derrubado em alguns minutos, de preferencia em nocaute. Sendo assim ele recebe estímulos cerebrais para o aumento de sua força, que fora adquirida por meio de treinos e exercícios.
Como seria ele desequilibrado em uma discussão? Seu cérebro enviaria estímulos para o aumento de sua força e derrepente um nocaute.
Pense a partir deste exemplo, uma pessoa desequilibrada e armada, desequilibrada e dirigindo.
Então, devemos entender que nossa saúde depende do nosso estado mental. Leia bons livros, assista bons programas, ouça boas musicas, saia com bons amigos. Sua saúde, seu cérebro.
á disposição: GREGOFILOSOFIA@HOTMAIL.COM
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