Estou deitado na minha cama, com a cabeça apoiada no travesseiro,
Olho para os quatro cantos do quarto, e me deparo com a janela aberta.
Observo, e percebo, que ela tem uma grade de ferro.
Esculto a soada do trovão e sinto o raio caindo e atingindo meu coração,
Não vou fechar a janela, não quero feixa-la,
Vou deixa, até o dia da chegada.
Chuva de trovão, relâmpagos e muitos pingos d'água, um pingo caiu nos meus olhos,
Deixo esse pingo de esperança de amor, lavar todos momentos turvos.
Espero o dia amanhecer, para vê o sol nascer, e perceber a beleza da luz que brilha.
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