E aprendemos a operar ao sabor da ruína
E em lugar da ventania e ruína.
E convictos,
Só porque é dia e amamos, amor, que nos deixa
(A razão lisonjeada),
Como uma bobagem
Que ficou a martelar por 92 séculos,
A esperar e esperar aprumados em santas profecias,
Aumentaria a espera e o caminho assombroso
Dos valentes diante de tudo,
Contentando-nos em vê-los distantes, nas teias
Encobertas pelas noites devassas,
Lembrando pouco para oferecer privilégios a muitos.
Obstáculos que os passos estão preparando,
Tanto faz acreditar não houvessem partido,
Quanto ser inevitável que tenham
Voltado
— Simplesmente — por algo muito importante,
Ou embates com alguém,
Descomunal aventura
Que ocorre pelas ruas,
Esperamos então deste lado
Animados, passos para uma vida animados,
Inconstantes a exigir sentimento, caráter,
Desencontros, esperança...
Vencidos de tudo
Que habite algum destino perdido na história
(Esquecida).
E se ao luar concedemos
Um pouco
Das palavras expelidas sem uma resposta,
Colocamos nossas vidas em meio à noite
E
As disfarçamos pessoalmente, conforme descrito,
No recôndito das celas: com força exposta,
Os ridículos das vidas — e isentos de modos,
Quanto a nós despreparados
Criando desertos
Infinitos e outra vez, as viagens, as línguas;
Discutimos ferozmente as tragédias de sempre,
Ou através de obstáculos, honra secreta
Que passada a esquecer, improvável desfecho
Da pessoa
É o que prevíamos ter encontrado
No silêncio em mil ouvidos:
As honras, um dia
Diferente em que não há qualidade de gente,
Mesmo quando mais havia vontade bastante
Para não abandonar os problemas das coisas
Ou, também, jamais as...
Coisas
(Talvez, vez ou outra),
Colocamos nossas vidas de tantos tropeços
À procura de que amanhã?
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