Quando falamos em chipanzés, logo nos vem a mente, aquele animalzinho tranquilo e feliz que vemos no circo a andar de bicicleta ou a fazer malabarismos.
Esta é uma história real de como se comportam os chipanzés adultos.
Muito cuidado criança ao visitar um parque ou zoológico, pois estes animais podem se tornar violentos.
Nossa história começa em um onibus com turistas que sai com o objetivo de visitar uma floresta habitada por chipanzés.
O onibus se desloca com tranquilidade pelos caminhos da floresta, quando de repente aparece um enorme chipanzé preto.
Os turistas começam a tirar fotos de dentro do onibus, mas não esperavam que a resposta do chipanzé fosse atacá-los.
O enorme chipanzé estava enfurecido por algum motivo e começou a pular em cima do onibus.
Os turistas ficaram muito assustados, quando de repente o chipanzé conseguiu quebrar o vidro do onibus e colocar seus dentes a mostra.
Os turistas lutam com todas suas forças para não deixar que o bicho entre dentro do onibus, algumas pessoas levam mordidas em seus braços; até que sai um turista mais forte do onibus e pega um pedaço de pau e acerta na garganta do macaco.
Enquanto o macaco esta tonto, o onibus se afasta pedindo socorro para as pessoas que estão feridas.
Os moradores do local acharam estranho que isto tivesse acontecido pois não havia registro de violencia com humanos pelos chipanzés daquela localidade.
Começaram a investigar e descobriram que no local havia um santuário de chipanzés e era um local que abrigava alguns animais que haviam sido artistas ou que haviam servido aos humanos de alguma forma.
Se dirigiram ao local e descubriram que este animal que havia atacado o grupo de turistas era um chipanzé que havia fugido do local.
O que mais intrigava os guardas do local era que havia uma cerca eletrificada por todo o redor do muro. E que haviam portões com cadeados, e não haviam arvores para que não fosse facilitada a fuga.
Já foram feitos diversos testes com chipanzés e ficou provado que são muito inteligentes e que tem uma memória talvez melhor do que humanos.
Esses chipanzés da nossa história haviam passado pelos horrores da guerra e viram grande parte de sua família serem exterminadas.
Como sabemos, sua memória é muito boa, e o chipanzé associou o fato de que os turistas poderiam lhe machucar por ter se assustado com suas máquinas fotográficas, pois os animais que vivem nesta reserva não viam humanos a muito tempo.
Mas como ele conseguiu abrir os cadeados dos portões?
Foram encontrados perto do local que houve a fuga alguns gravetos de diferentes tamanhos...
O faxineiro pode ter deixado alguma porta aberta?
Os chipanzés formam laços de amizade com as pessoas que convivem, mas não gostam de estranhos.
Até hoje o chipanzé de nossa história não foi encontrado.
Vive em liberdade com a natureza de onde nunca deveria ser tirado.
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Helena Regina.
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