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O FIM DE TODO MUNDO
Paulo Sérgio Rosseto

Não fosse a agua não me daria conta da chuva
Apenas da enxurrada
Não fossem os embranquecidos cabelos
Me perderia na fila dos dias idos
Não fosse a taça esqueceria as uvas e do vinho
Não embriagaria
Não fosse o garfo despreocuparia da fome
Lembraria a faca
Não fossem os segredos não faria poemas
Dormiria cedo
Não fosse a arma o portão estaria solto
E livre meu espirito de qualquer medo     
Não fosse a ética não haveria culpa
Estaríamos mortos

Aprenderia a pular etapas descrer do obvio
Rever o abismo por outros modos
Descer muito abaixo do choro
Analisar o jogo
Teria coragem de rezar prevenindo
O inicio e não o fim de todo mundo


Biografia:
Paulo Sérgio Rosseto é poeta e administrador de empresas. Natural de Guraçai - SP, passou toda a adolescência e juventude em Três Lagoas/MS. Atualmente reside em Porto Seguro/Ba. Livros publicados: O SOL DA DOR DA TERRA, MEMORINHAS - POEMAS INFANTIS, ATO DE POEMA E UMA CANÇÃO, CRÔNICAS ABERTAS - Poemas e DOCES DOSES DE POESIA - Aldravias - 2018. VERSOS de VIDRO e AREIA e também POEMAS QUE VOCÊ FEZ PRA MIM - 2019.
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