O que será então de nós? Que ver o que não existe e busca aquilo que não se pode encontrar.
A vaidade irradia a nossa volta, tudo é vaidade.
Muitas vezes somos reféns de nós mesmos, mergulhados em um infinito oceano, na mais profunda solidão. Esquivar-se, não confiar, questionar. Nos envolvemos em um casco com medo de nós mesmo, sabemos do que somos instruídos.
Ausência de originalidade, a busca pelo prazer envolto em intermúndio.
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