"Última garrafa que me resta
Já não sei mais de nada
Nem quem sou
Nem o que me sobrou
Estou só...
Não tente me entender,
Não tente dialogar,
Sua mente não é capaz
De entender o que está à me assombrar.
Delírios constantes
Sabedoria por instantes
Uma mente perturbada
Que assi mestá desde minha chegada
Acusado de loucura
Por quem não me apresenta cura
Um suicida camuflado
Por pensamentos que me desviam do ato."
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