Aquela gota de orvalho, quando da folha caiu,
Lembrou-me a lágrima solitária, a qual você não viu;
Não escutaste meu pranto isolado;
Meu choro, como a gota da pétala, calado;
As dores do mundo são assim,
Solitárias...
Não visualizamos a ínfima partícula que somos
E egoístas, acreditamos que o mundo é perverso;
Seremos infelizes, se acreditarmos
Que somos o centro do universo...
As dores do mundo, solitárias,
São as mágoas do tudo, necessárias;
Não há evolução sem escadas...
Enxugue o rosto!
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