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Meu Cigarro
Ricardo Maria Louro

Quero tanto ao meu cigarro
companheiro de horas mortas,
é a ele que me agarro,
meu amor quando não voltas.

Meu amor quando não voltas
quero tanto ao meu cigarro
ninguém bate à minha porta
solidão dorme a meu lado.

E sinto o corpo tão cansado
como a cinza pelo chão
mal empunho o meu cigarro
sinto, treme a minha mão.

Sólidão, dorme a meu lado
que ao teu corpo não me agarro
é destino, triste Fado
que me agarre ao meu cigarro.


Biografia:
O meu Destino é ter a vida d'um Poeta que escreve muito bem e vive muito mal! Ricardo.
Número de vezes que este texto foi lido: 61670


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Publicações de número 91 até 94 de um total de 94.


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