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RELICÁRIO
Telio Fonseca Diniz

Suas coxas me chamam,
sinto cheiro de amor.
Pelo meu corpo reclamam,
querem provar meu calor.

Suas coxas provocam
mil desejos em mim.
Minhas mãos nelas tocam.
Doce viagem sem fim.

Suas coxas sedosas
se abrem como botões.
Exalam perfume das rosas,
guardadas nos seus porões.

Suas coxas que zelam
por seu relicário sagrado,
os meus carinhos esperam,
que Deus me perdoe o pecado.


Biografia:
Um Poeta que vive de amor.
Número de vezes que este texto foi lido: 52899


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