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FAZ ISSO NÃO
Telio Fonseca Diniz

Distraído eu estava,
de noite, na minha janela.
A deusa, em frente, morava.
Meus olhos pousaram nela.

Na toalha enrolada,
com seus cabelos molhados,
nem sabia, a danada,
que em mim nasciam pecados.

Ela pegou a calcinha,
se preparou pra vestir.
Era pura, branquinha,
não sei se vou resistir.

Foi na minha direção,
a cortina puxou.
Súplica na escuridão,
o quarteirão acordou.

" Por Deus, não se vá agora,
tenha pena de mim.
Já vou terminar, sem demora,
não posso ficar nu assim ".


Biografia:
Um Poeta que vive de amor.
Número de vezes que este texto foi lido: 61636


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