Quando a água desse e toca as pedras a defini-las de modo sútil e natural, sua vida se faz presente, ratificando-a como poder da natureza.
Quando o vento passa pelo céu de modo invisível, sua deixa faz-se presente no leito do tempo, levando-o a lugares virgens para corpos que ainda não nasceram.
Quando a terra treme, seus leitos se rompem em uma orquestrada terrível do destino que o precede.
Destino esse que embora seja vago, traz como um cachorro sua pulga, a materialização da sua razão e sentimento, o homem.
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