E em todas as fotos eu, sai sorrindo atoa.
Guardo a hora de chegar, mas sempre descontente.
Bem-estar, agora no mungido.
Quem dirá, o tempo tranquiliza sua fé.
Quanto verbo em pouco estar.
Voa pássaro do mar,
pra outro expoente,
quero carregar à par, no vão dessa corrente.
Mergulhar na arte de estar de pé.
E frequentar o cheiro que ficou em mim.
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