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JUIZO FINAL, MAS HOUVE OUTROS ENTÃO?
HSERPA

JUIZO FINAL, MAS HOUVE OUTROS ENTÃO?

Porque será que muitos têm medo de um anunciado “Fim do Mundo coletivo" e não se atentam que o nosso mundo não se acaba quando todos juntos também se acabarem, mas sim quando nós formos para a mundo da além vida material?

Então será que o medo de muitos do fim coletivo está relacionado com a falta de amparo que vão ter? O medo da eventual solidão, da perda do convívio com os outros, ou da exposição repentina, quando perdemos o anonimato, faltando a multidão onde nos misturavamos e passavamos despercebidos?

O “mundo acaba sempre”, mas para cada um de nós, individualmente, a cada vez que morremos na materia e passamos para o plano análogo, para onde estamos nascendo em ato contínuo, e de onde morreremos quando voltamos à um novo corpo na Terra.

O mundo até poderia se findar coletivamente para os nossos corpos físicos, mas não para a essência que os vivificam, que ainda é de matéria, mas sem os pesos desta, mas o mundo não vai se findar desta forma, nem o planeta em que vivemos.

“Nenhum corpo pode ocupar dois espaço ao mesmo tempo”, pois para onde vamos ainda é matéria, só que com outras leis como a da gravidade espiritual, pois lá vamos para junto da nossa igual espécie, daquela que somos no fundo do nosso íntimo e que só nós conhecemos.

Aqui na Terra ficamos todos misturados e por isso a chance maior de, ao nos "compararmos ou tendo vivências negativas ou positivas", nos modificamos e com isso alteramos o nosso peso da alma, e com isso mudamos o lugar para onde vamos lá.

E para aqueles que não acreditam nesta sequência de vindas e idas, então que seja só o fim dessa, então do "porquê" do medo do fim do mundo coletivo, se para nós ele vai acabar mesmo, assim que morrermos, opa, abandonarmos o corpo?

E deste nosso “fim de mundo pessoal” muitos não pensam e nem tem medo ou não querem pensar, mas quando vem um abalo coletivo como este acontecido com a descoberta do calendário Maia, muitos se põem a tremer e vão à busca de amparos ou conhecimentos que os deixem novamente tranquilizados e se sentindo novamente protegidos no meio da multidão.

Este medo é inconsciente, pois, neste caso, não teriamos mais a chance de podermos voltar, pois a Terra não mais existiria e para onde iriam, então, aqueles espíritos, os nossos espíritos, que até então iam e vinham para a Terra?

Ficariam sem pai nem mãe, sem o aconchego da matéria da Terra que os protegiam, ilusóriamente, da morte espiritual, que terá, quando aqui não puder mais se ancorar neste ir e vir.

A imagem poderia ser curiosa, pois numa eventual implosão do nosso querido planeta, o espaço animico ficaria rodeado de espíritos humanos, feito um enxame de zangões, procurando a colméia que não existe mais, para encarnarem.

Desde tempo imemorial a humanidade sempre teve estes avisos, primeiramente por videntes, depois por profetas, e em escritos milenares, e volta e meia o assunto campeia e é deste fim de mundo que o espírito, que é eterno, tem um medo inconsciete.

O fim da eternidade é o que pressentimos e do qual temos medo, pois não fomos criados para sermos exterminados, nem para não reprovarmos no último Juízo, o também temido “Juízo Final”.

Ninguém nota também que se este que virá será o Juízo Final, o último Juizo, então está explícitado que houve outros Juízos intermediários e, neste caso então, quando ocorreram estes?

Isto eu nunca ouvi ninguém se perguntar, nem nenhum religioso, embora seja um questionamento totalmente natural, está até implícito no termo "final".

Por quantos Juízos já passamos, então, já que esse será o último?

Será que cada vez que fomos alertados sobre os descaminhos que estávamos tomando, e não seguimos os avisos, perdemos mais um dos Juízos em que poderíamos ter trocado a direção ou “passado de ano” ?

Ou em cada morte terrena que tivemos será que não fomos reprovados já que tivemos que voltar novamente?

De certa forma cada vez que saímos da matéria e não pudemos nos livrar dela, e tivemos que voltar, perdemos mais uma oportunidade de não estarmos aqui quando do desfecho deste Juízo Final, pois a única coisa que não é eterna é a matéria e cada astro planetário tem seu tempo de validade e o nosso planeta está chegando no seu esgotamento, com claras evidências e a sociedade humana também.

Se morrermos e não tivermos mais a oportunidade de voltarmos ao planeta, e ao mesmo tempo não tivermos passado no Juízo Final para sairmos da matéria, neste caso também da fina matéria, "além" da grosseira, teremos nos tornado párias, estorvos, zangões, que nem tem mais o planeta disponível para encarnar, nem poderemos ascender, pois precisaríamos ter aprendido aquilo em que sempre fomos reprovados.

O termo “Juízo” nos leva diretamente a algo espiritual, mas se usarmos o termo “reprovação”, ou prova, veremos que sempre desdenhamos esforços para aprender algo que nos “passaria”, que nos aprovaria para algo novo, nos elevaria para um novo estágio, ou para uma elevação, cujo termo "elevação" já dá uma idéia de leveza espiritual, portanto acima da matéria que é pesada.

Apesar de muitos, ao longo da história, terem insistido em nos advertir, nós nunca demos a devida atenção e por aqui fomos ficando, no ir e vir.

E como os Cometas que são os aspiradores de pós e lixos do Cosmo, assim também seremos levados para a desintegração, que não tem nada a ver com a morte terrena, mas sim a desintegração da própria alma e de toda a consciência deformadamente adquirida.

Uma formação que só serve para a matéria, que não serve para nada além disso, puro lixo espiritual, que como tal terá que ser desintegrada, e daí este medo sentido ou intuído, o medo da morte eterna.

Se nos escritos também fala da "morte eterna" fica claro então, que a morte terrena é outra coisa bem distinta.

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"O que mais tem de se modificar antes do Juízo é o próprio ser humano, pois foi só ele que trouxe confusão à Criação posterior, Dele decorreu, por seu querer errôneo, a desgraça no mundo’. Abdruschin em Na Luz da Verdade – O Reino de Mil Anos – www.graal.org.br





Biografia:
Uma vida inteira em busca da realização do saber seguinte: "Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo' Roselis von Sass – www.graal.org.br www.hserpa.prosaeverso.net
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