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Poema Complexo
Gilmar da Silva Cabral

Confusas imagens

De tempos em tempos

Na roda gigante

Da vida mutante,

Sem mágoas.



Às vezes em cima

Por vezes em baixo

Ao querer as coisas

Perdendo as forças,

Sem trégua.



Começando o desfecho

Calculando as vantagens

Medindo as viagens

Solilóquio em paragens,

Sem régua.



Finalizando a intriga

Embaraçando o sol

Pegando em mãos

Suavemente o arpão,

Na névoa.



Termino com isso

Não tenho mais pessimismo

Não esqueço o lirismo

Sem positivismo,

Eu cancelo.






Meu blog: terapiapelapalavra.blogspot.com


Biografia:
Sou casado e pai de dois filhos lindos. Formado em Letras e Pedagogia. Professor. Carioca, amo escrever poesia, contos e estou tentando começar um romance. Espero em breve publicar meu primeiro livro de poesias.
Número de vezes que este texto foi lido: 60468


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