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entra devagar no meu peito
jose luiz lacerda

entra devagar
no meu peito
não apavora um sujeito
que já teve na vida
tantos problemas de amor
ainda tenho meu ar rarefeito
e uma certa falta de jeito
ainda tenho dor
entra devagar
no meu peito
em silencio
na ponta dos pés
me deixa dormir até tarde
meu peito tem pesadelos
o sono leve
e é meio covarde
morre de medo de assombrações
entra devagar
no meu peito
com calma
não e' facil
viver a todo momento
resguardando
um coração tão cansado
e sonolento
ha' que se ter paciencia
ha' que se ter a descencia
de respeitar essa alma


Biografia:
poeta amador e blogueiro (www.slowdown.com.br) medico nas horas vagas
Número de vezes que este texto foi lido: 60475


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