Meu amigo ouça o que digo, se tiver algo melhor que o interior me diga, me mostre por favor não brinque comigo.
Se tem algo que não duvido é dessa magia, dessa poesia de versos encantados.
Quem diria, ainda te digo ao pé do ouvido, vida caipira.
Depois de tantos embaraços, turbas, mormaços…
Depois de enfrentar esse descompasso, feito cágado, no asfalto.
Nesse trânsito de pouco espaço .
Suportar horas, enfrentar as tormentas da vida.
Chuva torrencial com hora marcada.
Nesse andaço de maresia humana sob o inesperado vendaval.
De vento equatorial e quente nas ventas.
Um calor infernal dia a dia.
Quem diria sobreviver pelas ruas da capital.
Não tem ser que aguente.
Descansar o corpo e a mente deste mortal nunca é demais.
Sempre fará bem, nunca fará mal.
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