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IZAÍAS LGBT 2 IND 18 ANOS
DE RICO FOG
paulo ricardo a fogaça

Resumo:
BOM

- Meu Deus, eu mereço tanta felicidade?
    - Merece e muito mais. Cristina chega por trás abraçando-a.
    - Oh minha querida, já veio?
    - Aulas vagas, resolvi vir direto.
    - E o namorado?
    - Acho que acabou.
    - Como assim, vocês estão indo tão bem.
    - Estávamos mãe, estávamos.
    - Vamos, quer desabafar?
    - Acho melhor não, uma outra hora, falar nisso vai me fazer sofrer de novo.
    - Tudo bem, mais saiba que eu estou aqui sempre para te ouvir e se quiser dar uns pitacos também tá?
    - Obrigado mãe.
    - Você é um amor em tudo sabia?
    - Te amo minha flor.
    - Eu é que te amo minha mãe.
    Sérgio se dispersa da brincadeira e fixa os olhos no momento mãe e filha ali, Lucimar sem perceber recebe uma bolada de Stéfany.
    - Desculpa, sabe, o tio que mandou.
    - Izaías, Izaías. Fala alto Lucimar ali para a alegria de Stéfany e risos gerais.


        O jantar quase pronto, Lucimar leva a filha para o banho, Sérgio vai para o banheiro, Izaías adianta o passo, no quarto pega toalha e segue.
    - Oi.
    - Vamos tomar banho?
    - Agora?
    - Vai logo me mostre que é audacioso.
    - Sério?
    - Logo.
    Izaías entra no banho com Sérgio, em beijos e mãos que passeiam pelos corpos, Izaías inicia a satisfação do homem lhe masturbando ali, Sérgio geme baixinho com a mão de Iza em seu menbro, logo ele estoura em prazer, depois de uma sessão de oral finalizada ao som e água do chuveiro.
    Os dois saem limpos e entram no quarto, Iza se joga na cama do homem que tranca a porta.
    - Safadinho, o que pretende?
    - Te quero todo.
    - Adoro, vem.
    Beijos selvagens e arranhos nas costas, Iza que faz diversas versões de amor ali, terminando em jatos quentes que faz ambos suarem ali, outro banho e depois a janta, a cozinha já fora desligada, Iza esquenta a comida deles, Sérgio brinca com o cabelo do rapaz enquanto come a refeição, Lucimar sai de seu quarto e assiste ao afeto dos dois, bebe água e retorna ao seu aposento.
    - Alguém nos viu.
    - Só minha mãe, relaxa, de boas.
    - Você é louco mesmo.
    - Te amo.
    - O quê?
    Os meses passam, chega o aniversário de Elisabeth, agora com 20 anos, a moça vibra com aquilo, convidara algumas amigas das baladas para um jantar que Lucimar fizera, depois o corte do bolo e os presentes, Izaías lhe dera as botas que ela tanto queria, Sérgio lhe deu um par de ingressos para uma festa Rave onde só a nata estará.
    - É louco Sérgio, deve ter custado o olho da cara.
    - Sua irmãzinha merece.
    - Obrigado viu, de coração, mais não faz mais isso tá bom, ela tem de se acostumar com o que tem, acredite, isso é viva demais, vai dar trabalho para quem se engraçar com ela. Risos.
    A aniversariante pula de alegria ali, já inicia uma competição entre as amigas valendo o ingresso de companhia para a Rave, Cris lhe deu sapatos, Janete lhe dá roupas, Lucimar a presenteia com um lindo colar que Elisabeth amou a ponto de grita mais em alegria.
    Cris vai até Lucimar.
    - Deve ter custado caro, por que algo assim tão caro mãe?
    - Nada, na verdade, era meu, eu ganhei do Celso quando ainda éramos namorados, só para ti, é falso, uma bijou bem feita, só isso.
    - Mais é bem lindo, senão dissesse eu jamais acreditaria, para mim parece uma jóia.
    A festa vai seguindo e os hóspedes aos poucos vão seguindo para seus quartos pois ainda tem muito trabalho pela semana, Elisabeth pega um pedaço do bolo e vai até Sérgio.
    - Vai, abre a boca.
    - O quê?
    - Abre. ele abre e ela lhe dá o pedaço na boca, Izaías assiste aquilo ainda sem muito entender.
    - O que é isso Elisabeth?
    - O que foi gente?
    Todos ali olham para ela.
    - Não posso alimentar meu boy?
    - Boy? Izaías questiona aquilo sem se importar com os restantes.
    - Que brincadeira é essa Elisabeth, diga logo de uma vez?
    - Não, eu não estou brincando, fale para eles Sérgio, diga que estamos saindo há um mês?
    - Um mês?
    Lucimar entra ali.
    - Bem gente, a festa acabou como sempre sua irmã fez o que sempre o faz a gracinha da vez, vamos dormir e amanhã veremos melhor isso.
    Cada um para seu quarto, luzes apagadas, agora no quarto Izaías de frente a Sérgio.
    - O que foi aquilo, quando ia me dizer?
    - Eu a vi na rua, só isso, tomamos sorvete, saimos a um parque, só isso, coisas de amigos, só amigos, acredite.
    - Amigos, sei, acredito sabe quando, nunca, ela é minha irmã, se queria ela por que se aproximou de mim, decida de uma vez qual é a sua fruta colega, a pra mim chega, acabou-se por aqui.
    - O quê?
    - Basta, melhor assim, foi bom, mais agora somos estranhos, é isso, estranhos.
    - Chega Izaías, eu também te quero porra, eu te amo.
    - Eu menti.
    - O quê?
    - Quando eu disse que te amava, eu menti, era isso, pronto, sou um mentiroso compulsivo, eu não te amo.
    - Iza.
    - Eu vou sair, quero respirar, preciso respirar.
    - Vou contigo, assim conversa melhor.
    - Eu vou sozinho, tá, sozinho.
    Ele sai do quarto, faz uma ligação logo na rua pára um carro e ele entra, Sérgio sai logo atrás mais não há tempo de para-lo, ele retorna para a casa.


                                                               090221.....






       TEXTO INDICADO AO PÚBLICO DE 18 ANOS ACIMA
     CONTATOS: paulo fogaçaz/ YOUTUBE.




              Sérgio acorda, olha o relógio, duas horas da manhã, ele sai do quarto e vai a cozinha bebe água, ouve um som de fora.
     Da janela ele vê Izaías aos amassos com um carinha, som baixo da SAVEIRO do boy.
     - O que é isso?
     Ele ensaia sair mais desiste, de volta ao quarto ele lembra dos momentos com Iza e lágrimas rolam, minutos depois ouve a porta abrir, Iza entra cantarolando baixinho um rock tipo "Guns", Sérgio vira para a parede.
     - O que foi, esta acordado?
     - Resolveu falar comigo?
     - Não só falar. Iza deita na cama do homem, aos beijos ele se entrega a Sérgio, o rapaz tenta falar algo mais é vencido pelo desejo do sexo.
     Chega a hora, Sérgio sai para o trabalho, Iza já esta na cama dele e dorme como um anjo, ele o cobre e o beija na nuca, assim que ele sai, Iza abre os olhos, sai da cama e vai até a sala, da janela vê Sérgio dobrar a esquina.
     - Por que fui me apaixonar, logo por você, hein?
     Sem resposta ele retorna ao quarto, Lucimar assiste aquilo pela fresta da porta de seu quarto.
     Amanhece, Iza vai para a farmácia, Lucimar lhe fizera gemada, pedido dele.
     - O que houve á noite?
     - Foi boa demais mãe.
     - Como assim?
     - Namorei e dormi.
     - Com quem?
     - Segredo dona Lucimar, tchau.
     - Eh menino. Diz Lucimar na saída de Iza.
     Tempos depois, Lucimar coloca o pudim de leite no refrigerador já fizera bolos, pa~es, afinal, não é fácil alimentar todos hóspedes e família, tem sempre que inventar algo.
     Elisabeth vem a cozinha abre o refrigerador e serve dois copos de refri, sendo um para Lucimar.
     - Obrigado, que bom que estamos sós, quero muito falar com você.
     - O que foi mãe?
     - Que negócio é esse de boy love, namoro com Sérgio?
     - Ah bem, é isso, eu e ele, a gente tá se conhecendo.
     - Pare com isso Elisabeth, sabe que ele...........
     - Ele o quê mãe, tem outra?
     - Não sei, sei lá, vai saber.
     - Calma mãe, eu já fiscalizei, passei meu radar ele tá solteiro.
     - Radar bem vagabundo esse seu hein.
     - O que mãe?
     - Nada, só vou deixar bem claro, não quero confusão aqui, qualquer coisa eu peço o quarto para ele.
     - Credo mãe.
     - É isso e pronto.
     Cris sai do trabalho segue para o ponto a espera do circular para a facul quando pára um carro.
     - E ai gata?
     - O que foi Rodolfo?
     - Olha, a mina esta nervosinha.
     - Vai, segue teu rumo, me deixe em paz.
     - Tudo bem, não vou ser inconveniente.
     - Então vai.
     - E a gente?
     - Não existe mais a gente.
     - E a minha sogra?
     - O que foi, gostou de fazer o anjo para ela, só eu sei do que é capaz.
     - Se sabe então é melhor ficar bem caladinha.
     - Não quero problemas, para mim você já não existe.
     - Que bom, beijos gata.
     - Adeus.    O carro segue e ela se junta a outras pessoas ali no ponto.
     Sérgio chega do trabalho, entra no quarto e logo vai para o banho, assim que sai Lucimar o chama.
     - Preciso falar com você Sérgio.
     - Sim dona Lucimar.   O homem termina de secar os cabelos com a toalha e segue para a sala, ali Lucimar lhe oferece biscoitos e chá.
     - Obrigado.
     - Olha rapaz, serei direta, o que pensa fazendo flertes aos meus filhos?
     - Como assim dona Lucimar?
     - É o que ouviu, pode dizer, não vou te julgar, só quero entender o por que desse apego ao meu Izaías e agora esse enlaço com a Elisabeth?
     - Dona Lucimar.
     - Pode falar Sérgio, estou te ouvindo, manda.
     - Eu já falei para a Iza, eu não tenho nada com a Beth, só amizade, acredite.
     - E o Iza?
     - Ele não acreditou, só queria que ele soubesse, eu jamais faria algo de ruim para ele ou qualquer um dessa casa.
     - Mais e a Beth, já teve uma conversa franca com ela, aberta?
     - Ainda não, eu não quero criar problemas, achei que seria melhor deixar como esta e assim, logo ela desencana.
     - Você acha que desse jeito tudo será resolvido?
     - Não sei, acho que sim.
     - Você é ingênuo demais, filho.
     - Como?
     - Ela não vai te deixar seguir assim.
     - Por que?
     - Acha que ela já não sentiu o outro esquema que existe aqui, você e o Iza?
     - O que esta dizendo dona Lucimar?
     Sérgio fica desconsertado ali diante a pergunta de Lucimar, Janete chega com Stéfany.
     - Mãe.
     - Oi filhas, trouxeram o que lhes pedi?
     - Sim, tudo aqui.
     - Bom, muito bom.
     Lucimar olha sério para Sérgio que entende, por hora ele escapara do interrogatório, ele sai cumprimentando as meninas, Lucimar abre as sacolas e as garotas guardam as compras de legumes no gavetão do refrigerador.
     - E o que vamos comer?
     - Arroz, fiz empadão de frango e legumes.
     - Oba, delicia. Lucimar ri da felicidade das duas ali, mais ainda tendo em mente tudo que esta acontecendo com o trio, ela sente que Sérgio ainda esconde alguns segredos.
     - Mãe.
     - Oi filhas, o que estavam dizendo?
     As meninas vão contando as novidades a ela e ali Lucimar se distrai enquanto termina o preparo da refeição, logo Izaías chega.
     - Olá garotas.
     - Oi garotão.   Risos.
     Izaías brinca ali com elas e logo segue para o quarto, encontra Sérgio dormindo, sem fazer barulho ele pega toalha e segue para o banho, retornando não vê mais o colega de quarto ali, de bermuda e camiseta ele sai e vê Sérgio sentado na calçada frente a casa.
     - E ai, pensando na morte da bezerra?
     - Acho que vou me mudar.
     - Por que, alguém te ofendeu, fez algo de ruim contra você, me diz que eu resolvo, eu juro que resolvo.
     - Não, é que, sabe, minha cabeça, as coisas estão indo muito rápido desde que cheguei aqui.
     - É pela gente, bobagem moço, vamos seguindo assim, se curte uns e eu outros e se der certo a gente se curte ás vezes e ai?
     - Não é o que quero para mim e tenho comigo que nem você, sou claro e limpo aos meus sentimentos.
     - Sei, e eu não sou?
     - Você foge de seus sentimentos, você ainda brinca de esconde esconde consigo, sabe, eu sei e sinto, você gosta de mim, e eu, cara, eu estou ficando louco por ti.
     - A loucura judia, ela ás vezes até cega, isso não é bom, o amor deve ser vivenciado, aprendido, ensinado.
     - Quer que eu te ensine?
     - Olha só, um mestre em amor aqui na minha frente, Brasil pasmei.
     - Esta vendo, você se abala, fica nervoso e parte para a ofensa.
     - Eu não te ofendi.
     - Me ofende, quando me usa, joga seu corpo no meu, fazemos as loucuras mais gostosas e depois você foge.
     - Eu não fujo.
     - Quero que prove.
     - O quê?
     - Agora.
     - Como?
     - Me beije.
     - Não.
     - Pronto, ouvi o que eu queria.
     Sérgio se levanta e segue para a casa, Izaías o alcança e ali o beija, Cris chega no momento e assiste, alguns hóspedes também, Lucimar sai para fora.
     - Que lindo hein, os dois agora no meu quarto.
     - Sim.
     Ali frente a ela no quarto de Lucimar, Sérgio cabisbaixo enquanto Iza cantarola algo romântico tipo "Adelle".
     - E então, vão ou não assumir esse namoro?
     - Namoro?
     - Seja o que for, é ou não é?
     - Eu gosto do Sérgio.
     - Eu amo o seu filho.



              Dia de sábado, ali num quarto de hotel barato, Izaías faz sexo com um cara, Luciano, 23 anos, eletrecista.
     - Nossa você sabe mesmo como gostar disso.
     - Eu adoro.
     - Tem namorado?
     - Tenho você aqui comigo, os dois transando, esta bom pra você?
     - Não, é sério a gente bem que pode ser assim........
     - Não estrague o momento esta tão bom, não acha, você mesmo ja avaliou e bem, vamos ficar do jeito que esta.
     - Quero mais de você.
     - Teremos muito gato, só que desse jeito, eu na minha e você na sua vibe, a gente se encontra e rola, tá bom?
     - Por que tem de ser desse jeito?
     - Vai gatinho, me faz gritar de prazer, vai.
     Terminado ali, após o banho, Izaías já vestido se despede de Luciano com um beijo.
     Na frente do hotel, Izaías entra no táxi que o deixa em sua casa, ele entra e encontra Sérgio e Elisabeth assistindo filme.
     - Oi.
     - Veio cedo, o que foi?
     - Não preciso da noite toda, para ser feliz, maninha.
     - Sei, te conheço.
     - O que foi Beth?
     - Vá dormir, precisa manter a pele assim, aveludada.
     - Vou mesmo ingrata.
     Iza entra no quarto e tira a roupa, de bermuda cai em sua cama, chora, só de pensar que em duas semanas depois que teve com Sérgio, sua vida sofrera um giro e agora ele é oficialmente o namorado de sua irmã, ele aceitara por que pegou os dois aos beijos na cozinha, foi o corte final.
     Agora ali na sua cama, lágrimas, ele olha para a cama do colega e ali vazia.
     Sérgio aos beijos com Beth que o leva para fora da casa, ali nos fundos ela esfrega seu corpo no homem, aos beijos e caricias eles fazem amor na mesa, Beth sente o poder do homem ali fluir nela, lágrimas descem, finalmente ela tivera um homem de verdade que a fizera vibrar e querer muito mais dele, acabado eles seguem cada um para seu quarto, Sérgio entra e vê Iza ali dormindo se aproxima para cobri-lo, mais desiste do ato, tira sua calça e coloca um short e deita, Iza assiste aquilo sentindo um forte desejo de ir até o homem e te-lo para si.
     De manhã, café, pães, frutas, Lucimar que reduzira suas palavras aos 3 ali, somente lhes serve e segue para os seus afazeres.
     Iza já não suporta mais o gelo dela vai até a mãe.
     - Até quando mãe vai ficar assim comigo?
     - Acho que você não entendeu, filho que palhaçada é essa aqui dentro dessa casa?
     - Mãe.
     - Um troca troca, agora seu cacho esta com sua irmã, é isso mesmo, sabe, eu bem devia é colocar um fim nessa palhaçada, ele vai ter de sair.
     - Por favor mãe.
     - Filho, isso é vergonhoso, eu toco um comércio e não uma boate de sacanagem, nunca imaginaria que teria de passar por isso aqui dentro desta casa.
     - Mãe, me perdoe eu sou o culpado, eles não tem culpa, por favor.
     - Essa sem vergonhice tem de acabar, e vai acabar isso eu vou fazer.
     - Mãe.
     - Só vou dar mais uns dias e se isso não se ajeitar, eu o coloca para fora, afinal ele é um bom menino mais ja esta atrapalhando tudo aqui, tudo.
     - Tá bom mãe, a senhora que sabe.


                                   
                                    110221......



Biografia:
amo escrever e ler
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