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Texto selecionado
| Mendigos da Mente |
| Leon Nunes Goulart |
Resumo:
Gente, gente... gentE...
que Fuma...
Se fumA
E Mente. |
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Refém do
eN... quanto, sobreViver
respiras Meu ar...
eu, No lixo
Transpiras, mendigo,
ao meu Lado
Passa, Passa tempo
realmente,
Me vejo Passar...
“Nobre Vagabundo”
Mente Carbono
somos EU..
não sou Ele, nem Ela...
não Sou!
maltratado Sou
de Todos
maltratados
da gente
gente mesma
gente Simples
gente vazia...
que gente?
Gente,
sem ser a gente
gente que Fuma
Se Fuma
E Mente.
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Biografia:
Desconhecido do amor à vida, Leon encontrou na poesia sua forma de expressar sentimentos, os quais não conseguia filosofar através da fala e gestos. Nascido no dia do trabalhador de 1989 em Belo Horizonte, sua vida, bem como a de sua família, não fora um horizonte belo. Esperança e posterior Fé o levou a crer que tudo poderia um dia mudar. Seu pai, em 2017, faleceu após tirar a própria vida. Leon, adepto dos versos desde menino, esquecido, destes, desde tenra idade, na fase adulta, os reencontrou para tudo mudar. Formado em Administração Pública, pela FJP, observou de perto a lentidão, burocracia e falta de vontade do estado para com o povo e do povo para com o estado. Escreve, ele, sobre mudanças, sobre acreditar no ser e sobre a plenitude, que um dia virá.
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| Número de vezes que este texto foi lido: 52816 |
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Publicações de número 1 até 3 de um total de 3.
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