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AMAR DEMAIS 8 NOVEL LIVRE 14 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo azambuja

Resumo:
BOM

12


            Diogo chega em casa, a empregada lhe diz que Larissa o aguarda no escritório.
    - Obrigado.
    Ele deixa o terno e a chave do carro no sofá, abre a porta do escritório e ali esta sua mulher em robe vinho, cabelos presos por uma presilha e na mesa diversas bitucas de cigarro no cinzeiro, ao lado 1 litro de martini rosé.
    - O que significa isso?
    - Onde você estava?
    - Bom dia.
    - Pro inferno, onde você estava?
    - Com ela.
    - E me diz assim, na cara.
    - Sim.
    - Quem é ela?
    - Pare Larissa, por favor, não quero brigar.
    - Quem é ela, a vagaba da vez?
    - Eu os conheci.
    - O quê?
    - Conheci meus filhos, meus dois rapazes.
    - Você não fez isso.
    - Fiz sim. Diogo se defende em movimento rápido diante ao litro de bebida pela metade que ela lhe arremessa.
    - O que foi, ficou louca de vez ou o quê?
    - Louca, louca eu deveria ter ficado quando permiti que aqueles demônios vissem a luz do dia.
    - O que diz?
    - Eu sabia que um dia isso ia ocorrer.
    - Pare com isso.
    - Sabe, eu estive lá, eu vi pela vitrine o nascer deles.
    - Você não fez isso.
    - Sim, eu fui lá, vi aqueles pestes chorarem pela primeira vez, sabe ao ouvir me surgir um ódio que até então eu desconhecia.
    - Não, por favor, não.
    - Poderia ter dado fim, ali, naquele momento.
    - Sabe vou fazer que não te escuto, prefiro assim.
    - Vai ficar com ela, a vagaba mãe de bastardos.
    Ele vai até ela e a encosta na parede em mãos fechadas no pescoço dela.
    - Nunca mais fale assim dela e dos meus filhos.
    - Isso, vai proteje ela, a cretina, vagabunda, a causadora de tudo de ruim em minha vida.
    - Não sabe o que diz.
    - Cale a boca, eu sei muito bem, senão fosse aquela louca ter jogado aquela maca em minha direção agora eu estaria com meu filho, meu filho.
    - Pare.
    - Nojento, asqueroso, te odeio, corre vai logo para os braços daquela meretriz e de seus filhotes do cão.
    Diogo dá um tapa em Larissa que cai, ali no chão ela grita e logo o choro a domina.
    - Vou sair.
    - Pouco me importa sua vida, sua maldita e cretina vida.
    - Tchau.
    Priscila trabalha normalmente na clinica, já próximo da hora de sair, toca seu celular.
    - Oi.
    - Oi amor.
    - Diogo?
    - Lógico, tem outro?
    - Bobo, o que quer?
    - Você, pode ser?
    - Pare com isso, você é um homem casado.
    - E daí?
    Trinta minutos depois em uma suíte de luxo no motel, Pri se entrega ao prazer com o homem de sua vida.
    - Mesmo depois de tantos anos, ainda me sinto como se fosse a primeira vez.
    - Pare de finjir.
    - Com você não consigo, tenho de ser o mais real possível.
    - Canalha.
    - Vai, xinga que eu gamo mais neste corpo.
    - Seu louco.
    Ali na cama ela segura a grade da cabeçeira da cama com força enquanto Diogo ali em cima lhe envia fortes energias reavivantes de uma paixão sem limites.
    Quase uma hora depois ambos jogados em suor e o cheiro do prazer ali exalando.
    - E agora seu louco?
    - O quê?
    - Melhor não nos vermos mais.
    - Pelo contrário, te quero muito na minha vida.
    - Pare com isso Diogo, tem a Larissa.
    - Olhe estou cada vez mais certo que meu casamento ja era.
    - Sei, conheço muito bem essa história.
    - Sério, tô te dizendo ja foi pro saco.
    - Vai, se arrume logo, melhor irmos cada um para seu lado.
    - Não quer a passar a noite comigo?
    - Esta louco, esqueceu que tenho 2 filhos e que ainda estes estão para lá com os nervos pelo pai.
    - Não melhorou?
    - Mais ou menos, acredito que mais algumas semanas e terei novas noticias.
    - Um jantar.
    - Ainda é cedo demais, vamos deixar para mais adiante, tudo bem?
    - Sim, o que decidir para mim esta bom.
    - Obrigado Diogo.
    - Mais ainda quero passar a noite contigo, deixando bem claro isso e registrado, tudo bem.
    - Vai, vamos embora. Risos.
    Na saída do motel mais beijos no carro, logo a frente ele deixa Pri no ponto de ônibus, ela decidira assim, ele segue para a empresa, não percebem que foram filmados e fotografados.
    Larissa na mesa de Diogo olha os documentos e revira o pc dele, tendo conseguido com sucesso algumas senhas.
    O celular dela toca e ela atende.
    - Sim, conseguiu, irei te ver, depois lhe mando mensagem.
    Ela desliga e surge um riso.
    - Agora vamos começar a caça garoto.
    Diogo entra no hospital e a sua secretária lhe diz sobre Larissa estar em sua sala, ele entra rapidamente.
    - O que faz aqui?
    - Oras, não posso visitar o trabalho do meu esposo?
    - Sim, claro que pode mais poderia ter ligado antes.
    - Para que, leve isso como tipo, uma auditoria pessoal minha.
    - Este hospital não é de sua família.
    - Mais de um grande amigo da família, minha família.
    - Obrigado por me lembrar.

     04112018..........................


   




                            13



          A mesa posta, Priscila e os filhos começam a jantar.
   - E ai, como foram o dia de vocês?
   Os dois evitam olha-la.
   - Vão continuar com esse voto infernal de silêncio para comigo?
   - Tudo bem mãe.
   - Ainda bem que um de vocês decidiu falar comigo, ja ia sair daqui ou melhor de casa.
   - Não mãe, por favor não.
   - Não é voto.
   - E o que é Kauã, me diz?
   - Você o viu?
   - O que quer saber?
   - Ja lhe perguntei, você o viu?
   Nisso bate a porta, Sandra entra ali junto de Miosés.
   - Oi gente, olá meus queridos netos.
   - Vó.
   - Esta vendo Moi, eles me amam.
   - Oi mãe.
   - Oi Pri.
   - Oi Moi.
   - Agora também quero saber, eu ouvi quando entrei, quem você viu?
   O silêncio novamente se instala ali.
   - O Diogo.
   - O pai deles?
   - Sim.
   - Não, você não está falando sério, é brincadeira, vai diz que é.
   - Mãe.
   - Está vendo, até a vó é contra quele covarde, canalha que nos abandonou.
   - Calma ai gente. Moi faz não entender o assunto e senta á mesa.
   - Gente, este feijão deve estar maravilhoso.
   - Come Moi.
   - Obrigado, estou morrendo de fome, acreditam que a Sandra não quis cozinhar de novo.
   - Oh vó. Kauê fala com Sandra que fica a olhar fixo em Priscila.
   - Vamos conversar em outro lugar.
   - Tudo bem.
   - Vocês dois fiquem com o Moi, por favor, não nos sigam.
   - Tá. Sandra acompanha Pri até o quarto onde as duas entram, ela fecha a porta.
   - Agora vai, desembucha tudo isso que acabei de ouvir é real, você viu aquele monstro?
   - Ele não é nenhum monstro e a senhora sabe muito bem disso, ele apareceu.
   - Quando?
   - Na festa que a Pietra quase me obrigou a ir com ela, ele nos livrou de sermos expulsas de lá.
   - Por quê?
   - A Pi ficou bêbada, e para ajudar conhecemos o filho do cacho dela.
   - Do tal empresário, e ai ele é gato, por que o pai segundo a Pi, é gatissimo?
   - O rapaz não é tão feio, mais bem cinico, deixou ela se embebedar para depois nos jogar na cara que sabia de tudo.
   - Meu Deus.
   - É ai que entra o Diogo.
   - Entendi só que não. Priscila conta a mãe em detalhes todo o ocorrido na festa.
   - Então foi com ele que você dormiu na sala da Pi?
   - Bem....
   - Como assim, você dormiu com ele na casa da tia? Kauã entra no quarto neste instante.
   - Sai Kauã.
   - Não vó, eu quero saber, agora eu quero entender tudo isso de uma vez.
   - Não há nada para você entender por enquanto só me obedeça ainda sou a vó aqui, me devem respeito e pronto.
   - Desculpa vó.
   - Agora saia.
   - Sim.
   - Deixa mãe, feche a porta Kauã. O rapaz fecha a porta, Pri lhe aponta a cama para que sente, ele e a vó sentam alli enquanto ela fica em pé.
   - Eu ainda o amo, gostaria de dizer o contrário, mais não, nada mudou nesses anos quando o vi senti como se fosse a primeira vez.
   - Como assim filha ele te...
   - Pare mãe, sabemos que não foi bem assim.
   - Até parece você com dois filhos e ele ainda queria no inicio, quando estava a esperar que...
   - Por favor mãe.
   - O que vó, continue, fale vó. Sandra leva a mão ao rosto.
   - Ele quis tirar a gente é isso vó, vai fale de uma vez.
   - Não filho, agora me ouça por favor.
   - Ouvir o quê mãe, a vó sem dizer disse tudo, aquele covarde crápula, ele não presta eu vou mata-lo.
   - Não. Grita Pri ao filho ali, Sandra ainda a cobrir seu rosto.
   - Eu sempre soube que ele não largaria a família dele para ficar com a gente, não fui enganada, nunca fui.
   - Por que mãe?
   - Por que seu pai é ambicioso, o que ele tem e é deve muito a família da mulher dele.
   - Dinheiro, por causa de dinheiro ele nos abandonou.
   - Não filho, ele estava confuso, a mulher dele estava grávida também.
   - Então ele tem filhos?
   - Não, só vocês.
   - Como?
   - Houve um acidente, ela perdeu a gestação.
   Sandra se levanta da cama e encara o neto.
   - Ninguém teve culpa essa é a grande verdade.
   - Mãe por favor.
   - Pri ele merece saber de tudo.
   - Saber o que vó?
   - Kauã, na mesma época que vocês foram gerados a mulher dele também ficou grávida, e na época houve um acidente no hospital que ele administrava e sua mãe trabalhava de enfermeira.
   - Que hospital, como foi isso vó?
   - Onde eu trabalhava. Pri entra na estória.
   - Então mãe, você tinha um caso com ele?
   - Sim.
   - Mãe.
   - Pare com isso Kauã, não aceitaria qualquer repreenda de vocês, sou a mãe de vocês.
   Kauã tenta sair dali mais Sandra o abraça antes de chegar a porta e ali as lágrimas descem.
   - Ele me disse que ia se separar, mais eu sempre soube que isso não aconteceria, por que eu conhecia até mais do que ele próprio.
   Sandra olha agora para a filha ali, desmanchada em choro.
   - E agora filha?
   - Mais uma vez ele me disse a mesma coisa, só que agora eu sinto uma chance.
   - Você vai aceita-lo?
   - Sim.
   - O que diz?
   - Se ele realmente estiver afim, eu vou aceita-lo.
   Kauã agora entra no assunto.
   - Você vai traze-lo para esta casa?
   - Não sei, sobre isso não sei, vai depender de vocês afinal esta casa é suas.
   - Bem mãe você que sabe, se ele entrar eu saio.
   - Filho.
   - É isso e pronto. Kauã sai dali deixando a vó boquiaberta com sua atitude ali.
   - Agora só me resta tomar uma. Sandra sai do quarto também, pri fica ali em pé perdida com a situação que instalara ali.
   Na cozinha Sandra abre o freezer e tira deste uma cerveja bem gelada, Moi vem a ela e não diz nada, logo após Pri vem com um album de fotos e o abre ali na cadeira.
   - Nossa a gente era feliz, será que ainda voltaremos...
   - Pare com isso, somos felizes e problemas qualquer os tem, logo tudo passará por que tenho netos maravilhosos já lhes disse, sei que eles logo mudarão e seguirão o certo.
   - E o que é certo mãe?
   - A família, sempre é o caminho certo, a família.
   Moi se aproxima das duas ali que estão em lágrimas e as abraça, oferecendo um lenço de pano a elas.
   - Obrigado Moi. Enquanto Pri seca suas lágrimas, Sandra aproveita para abrir mais uma e ja leva á boca.
   - Bem meu remédio sempre está as mãos. Risos.
   Toca o celular de Moi que atende.
   - O que foi, quem era?
   - O Adrian.
   - Meu filho, o que houve?
   - Ele ja esta no Brasil.
   - Como, quando ele veio?











                                   14



               O churrasco esta animado, Moisés assa as carnes enquanto Pietra, Priscila e Sandra preparam a comida, Samuel fica com os filhos a sambar e beber umas cervas.
   - Ai sim, por isso gosto do Samuka ele é igual eu sabe bem aproveitar o fim de semana.
   - Só que no seu caso, o fim de semana não tem fim, não dona Sandra.
   - Ah vai, filha ingrata. Risos delas ali.
   Adrian termina de colocar um pudim para gelar no freezer, ali do lado sentada de braços cruzados em cima da pia esta Mônica, namorada dele.
   - Então finalmente decidiu por uma namorada?
   - Mãe, bom dia. Sandra sorri para moça que retribui ao mesmo modo, logo a mãe abre o freezer e pega uma cerveja enchendo um grande caneco e levando goela abaixo.
   - Puta que pariu, esta sim é de melar as partes da boca.
   - Mãe acho que ouvi a Pri te chamando.
   - Já entendi, filho ingrato. Ao sair Mônica então abre um sorriso para ele.
   - Sua mãe é uma graça.
   - Isso não é da sua conta.
   - O que foi agora, foi você que me obrigou a vir contigo, lembra-se?
   - Sabe bem o por que....
   - Por que não quer que ela saiba que veio corrido de Londres?
   - Ela acha que estou na Espanha.
   - Espanha, coitada, se ela soubesse o que nós já fizemos por ai hein?
   - Depois de amanhã você vai embora.
   - Sei, você ja me disse isso várias vezes.
   - Depois de 2 semanas eu vou.
   - Isso se ele não vir á sua procura ou caça, entende.
   - Vire essa boca, ele não sabe que estamos no Brasil.
   - Tá, só estou dizendo.
   - Ja entrou em contato com ela?
   - Estou tentando, deve estar em trânsito em algum país por ai.
   - Oriente Médio?
   - Pode ser, afinal as filiais lá estão em franca ascensão.
   - É pode ser bom para ela.
   - Com certeza que sim.
   - Me pergunto por que disso tudo.
   - Quando foi resgatado não fez tantas perguntas.
   - Aquilo faz 8 anos.
   - Nossa ja tem tudo isso, ja imaginou sua mãe sabendo que o filho querido quase foi exceutado por tráfico internacional.
   - Vai, fique com eles, não quero surpresas, não precisamos delas.
   - Tudo bem. Mônica sai dali enquanto ele ja esta no preparo de um bolo, nisso toca seu celular e ele olha no visor e atende, após algumas frases em sussuros, ele desliga e tira da gaveta uma faca, corta os limões para o preparo com um corte cirurgico preciso.
   O almoço é bem alegre, Mônica fica ao lado dos sobrinhos de Adrina a conversar enquanto Sandra toma todas e já começa a causar com estórias dos filhos na infãncia.
   Moi intervém e chama ela para dar um passeio com ele, Pri mata as saudades ali do lado do irmão querido.
   - Será que fomos tão peraltas assim, não me lembro da metade do que a mãe diz.
   - Com certeza fomos sim. Risos.
   - Te amo maninho.
   - Pri, preciso te perguntar algo.
   - O quê?
   - Tem noticias dele?
   - Não e nem quero.
   - Já o procurou?
   - Olhe mano, vamos esquecer esse assunto, não vale perdemos nosso tempo precioso aqui com aquele cafajeste.
   - Mais ele é nosso pai.
   - Ele não existe, faz assim que é melhor.
   - Tudo bem. Logo a campainha toca, Sandra vem junto de Moisés e Diogo.
   - Olhem só quem eu encontrei aqui na frente.
   - Diogo.
   - Oi, pessoal. Kauã e Kauê o olha com certo desprezo e saem dali, Adrian sai do lugar e vai até ele.
   - Diogo é você mesmo, nossa você não mudou nada.
   - Sim sou eu mesmo e daí você está bem, como foram estes anos longe daqui, da sua casa e família?
   - Bem, mais cara, quanto tempo. os dois se cumprimentam e Diogo lhe dá uma sacola.
   - Uma lembrança de bom retorno.
   - Obrigado, mais sério, não precisava. Adrian abre e um relógio folheado á ouro que ele faz questão de colocar no pulso no mesmo instante.
   - Nossa cara, é perfeito, olha amor o que eu ganhei. Ele sai a mostrar para todos ali.
   - Agora fiquei triste, e eu, a sogra querida, afinal deveria ganhar algo também.
   - Mãe. Pri diz a mãe que sorri para Diogo.
   Diogo tira do bolso um cartão e entrega para ela.
   - O que é isso?
   - Um regalo, por ter cuidado tão bem de meus garotos. Ela perguta ao ouvido dele.
   - De quanto?
   - Dez mil, está bom para inicio?
   - Te amo genro amado. Ela o abraça enquanto coloca o cartão no decote sob o olhar de Pri.
   - Ai sim, soube muito bem como comprar de volta esta familia. Ainda em voz baixa ela lhe diz e logo retorna aos outros ali.
   - Obrigado. Pri olha para ele e se aproxima.
   - O que faz aqui?
   - Oras sou parte dessa família também.
   - Vem comigo. Pri o puxa para dentro enquanto Sandra sai a procura dos netos e logo os encontra no quarto.
   - Muito bem queridos, agora ja chega, esse teatro de filhos rebeldes não lhes cabe mais.
   - Vó.
   - Vocês ja estão bem grandinhos para ficarem ai remoendo um passado pelo qual participaram muito pouco ja que quem foi a mais atingida, se é que o foi, foi a mãe de vocês e ela mesma ja disse que quer retomar de onde parou.
   - Mais vó.
   - Eu até entendo a falta dele em suas vidas, porém eu e sua mãe, nós duas suplamos isso tudo e tenho certeza lhes damos carinho, amor e respeito e além disso boa educação, portanto não vou aceitar essa atitude ainda mais de dois homens adultos que são.
   - Nos desculpe vó.
   - Ele é o pai de vocês e pronto.
   - Mais...
   - Não tem mais Kauã, aceite, por favor, não estou pedindo que morra de amores mais de certa forma, procure entende-lo se colocar no lugar, sempre houve muitas coisas envolvidas no caso.
   - Tudo bem vó.
   - Assim que eu gosto, agora vou correr até o freezer, toda essa falação me fez ficar de boca seca e daí vocês ja sabem, sua vó não funciona bem sem a cervejinha dela. Risos.
   Sandra sai dali e logo os rapazes retornam a varanda onde sentam em um banco, Diogo chega ali e senta um pouco afastado deles.
   - Oi.
   - Oi. O silêncio ali se torna uma constante, Diogo alisa com as mãos suas pernas sob a calça enquantos os rapazes ficam a procurar espinhas imaginárias pelo rosto.




Biografia:
gosto de escrever
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