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Maciel acorda ali amarrado a uma coluna de concreto de braços erguidos, sem camisa e o corpo molhado.
- Falei que a dose foi alta.
- É, quase perdemos a princesinha.
O carro pára bem perto dele, desce um homem alto, loiro, um terno claro, arruma o topete e segue até Maciel.
- Olá rapaz.
- Quem é você?
- Você não me conhece e nem precisa me conhecer.
- O quê?
- Só queremos algo de você.
- O quê, grana, dinheiro é isso?
- Não, você tem menos de 1 mês para deixar o país.
- Como?
- Esta surdo rapaz, corra lápara o seu paizinho e implore a ele que te custeie sua ida, ou....
- Isso não, eu não posso sair do Brasil, eu estou encrencado lá fora.
- Sabemos disso, por isso te queremos lá fora.
- Quem te ordenou, vamos diga, podemos negociar?
- Não temos qualquer vontade de negociar, somente obedeça e siga vivendo.
- Por favor.
- Bem, você ja foi muito bem avisado, da próxima tomaremos nossas ações.
O homem faz sinal aos homens que tiram Maciel dali e o homem segue para o carro, ja Maciel é jogado em outro veiculo no porta malas e o carro sai.
- E então?
- Se bem o conheço, vai correr para baixo das calças do pai.
- Vai levar Adiante?
- Sim, eu quero ve-lo mofando, ele vai pagar pelo que me fez.
- Você que sabe, o que me pedir eu faço, sabe disso, amor.
- Claro que eu sei querido e lhe sou gratissima por tudo que tem me feito.
- Te amo.
- Te amo mais ainda. Beijos.
O homem serve a bebida para ela que com um abraço o enlaça enquanto ele a masturba com a mão por baixo de seu vestido, logo Karen sente dois dedos introduzidos em sua vagina que a faz delirar ali dentro do carro.
- Safado.
- Gostosa.
Aos goles ela tira a blusa e ele mexe nos bicos de seu seio, ela solta alguns gritos e prazer ali.
O carro onde Maciel está pára em um lugar isolado, porta malas é aberto e Maciel jogado em meio a uma pequena mata e o carro sai em velocidade.
Roberto entra no escritório, Roberta logo vem atrás dele.
- Entre.
- Vô.
- Sim querida.
- O sr esteve com aquela mulher?
- Sim eu estive.
- E ela?
- Vamos ver o que ela pretenderá, ela foi muito bem avisada.
- E Mercedes?
- Já ia me esquecendo.
- Ela esta no salão?
- Sim, vou ve-la.
- Vai tira-los daquele lugar onde vivem?
- Sim querida.
- Que bom vô.
- Arrumei uma casa grande aqui bem perto.
- Legal.
- O que acha de nos mudarmos?
- Será ótimo vô.
- Sabia que podia contar contigo.
- Ai vô sempre surpreendente. Risos.
Maciel acorda sentindo dores por todo corpo, com certa dificuldade se levanta, procura nos bolsos e nada de seu celular.
Anda ainda em dores até chegar na pista onde faz sinal, porém devido ao horário da noite, ninguém arrisca em lhe dar socorro.
- Porra caralho, agora, onde estou.
Mais alguns minutos de caminhada e avista algumas casas, segue por uma rua de terra e para em um bar.
- Boa noite.
- Boa.
- Por acaso você tem algum telefone que eu possa usar, por favor?
- Tem um orelhão ali, o problema são as fichas, afinal ninguém mais o usa.
- Sem problemas vou ligar á cobrar.
- Falou.
Ele vai até o aparelho e faz a ligação para Mônica que atende, ele pede orientação ao dono do bar quanto ao endereço dali e passa para ela.
Desliga o aparelho, mexe nos bolsos e pega 1 nota de 100 reais.
- Senhor, por favor bebidas para o pessoal.
No carro Maciel segue calado, sente no peito a dor de ter sido humilhado.
- Eu não aceito.
- Cale a boca.
- O que houve?
- Acha que só você tem problemas, não, outras pessoas também o tem, sabia?
- O que foi?
- Seu pai foi a empresa hoje á tarde.
- E daí?
- Ele me ameaçou.
- Oras, vamos pela sinceridade Mônica.
- Vá se fuder.
- Nossa, para que tanto nervosinho.
- Ou cale-se, ou lhe deixo aqui na rua.
- Desculpa.
- Ele veio tomar as dores por sua amada.
- Mercedes.
- Quem mais.
- Olhe se te conheço bem, quer mata-lo agora, não?
- Não, pelo contrário, agora é que o quero mais junto de mim.
- Não te entendo Mônica, és bem louquinha ás vezes.
Ela ri descontroladamente o que gera em Maciel em certo mau estar.
- Você esta é precisando de um bom macho ai em cima de ti.
- Talvez, já que o galinho esta sendo raptado e ameaçado por ai.
- Olha aqui o que tu quer, puta.
Maciel pega a mão dela e coloca por dentro da calça, Mônica sorri para ele, porém aperta o órgão do rapaz que grita de dor.
- Esta vendo, é um fraco, mais eu gosto de ti, porém ainda tem muito de aprender.
- Vagabunda.
- Safado.
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No quarto secreto, ela é jogada na cama, um som romântico ligado baixo, luz a girar pelo ambiente, uma calda de frutas é jogada no corpo dela, Maciel cai de boca a lamber e esmiuçar aquela mulher em carinhos, logo sua boca é tomada pelos lábios vaginal de Mônica que grita ali diversos impropérios devido ao calor e ao tesão.
- Vai cachorro.
- Sua puta.
Em beijos de certo lancinantes ela sente o vigor daquele homem dentro dela enquanto suas mãos passeiam pelo corpo dele, logo um 69 e mais uma sessão de penetração, Mônica enlaça as pernas no homem ficando de cabeça para baixo a receber todo prazer que ele a despeja.
Exaustos eles deitam ali, frutas, champa, beijos e logo ele reinvidica atrás.
- Agora?
- Sim.
Segura na cabeçeira da cama, ela recebe o menbro dele atrás e logo são um só, ali em gemidos e mordidas ali.
Roberta ali com Murilo na área da casa dele, Jonas chega com Jenifer e eles decidem por assistir um filme e pipocas.
- Bom, muito bom.
Diz Murilo, ali na sala todos juntos quando ouvem o girar da maçaneta.
- Mãe, pai.
- Olá garotos e suas moças, quem são?
Apresentações ali e logo Roberta fica amiga de D. Lurdes, mãe, já Jenifer se perde de rir das histórias contadas por Abel o pai sobre os garotos.
- Já viu né, ficaram íntimos?
- Pois é, agora logo estarão falando mau da gente.
- Estamos escutando.
Diz Lurdes para eles e logo todos caem na risada.
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