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MARCOS 15
NOVEL GLS DE PAULO FOG
ricardo fogz

Resumo:
BOM

45





                    André ajuda seu pai com alguns telefonemas, Vera e Sofia seguem Bruno e Marcos para a garagem, Sofia assume o volante do veiculo de Marcelo.
      - Nossa será que vai dar tempo?
      - Vamos ter fé. Marcos beija Bruno que se aninha neste, Vera ali coloca a mão no ombro de Sofia que segue para a rodovia.
      Na delegacia em Epitácio SP, Gustavo e Victor chegam num táxi, o rapaz paga o motorista e eles entram no prédio.
      - Boa noite.
      - Boa.
      - Viemos aqui reconhecer o corpo.
      - Corpo?
      - Sim o que foi noticiado no rádio hoje, mais cedo. O delegado sai de sua sala.
      - Vocês são os rapazes de Prudente?
      - Sim dr, meu pai ligou para o dr?
      - Sim, o dr Marcelo ligou.
      - Ah, sim, o Marcelo é amigo de meu pai.
      - Bem, vamos a viatura esta a nossa espera.
      - Sim dr.
      - Os corpos foram levados para uma funerária daqui.
      Devido a forma como foram encontrado e as praxes de higiene ele colocam luvas, tocas, máscaras e guarda pó.
      O delegado junto de médico legista e um profissional do lugar abrem o caixão.
      - Meu Deus é minha tia, tia Adélia.
      - Tem certeza?
      - Sim dr.
      - E o outro. Ao abrirem, Gustavo leva as mãos ao rosto.
      - Olhe dr, eu a vi pouquissimas vezes, mais sim, é minha outra tia, Leonor, esposa do meu tio Olavo.
      - Tem certeza?
      - Sim dr.
      Victor olha para os corpos ali e passa mau, Gustavo sai com ele para fora deixando os outros ainda na sala.
      - Esta bem?
      - Me perdoe, não sou bom com sangue.
      - Nem eu, mais tive de ser forte.
      - E agora.
      - Vou ligar para o meu pai.
      - Sim, faça isso. Gustavo liga para bruno e relata tudo, o delegado vai até eles e mostra fotos num celular que fora tirado um pouco antes e de quando as encontraram, Victor passa para o celular dele e depois para o de Marcos.
      - Meu Deus, são elas.
      - Calma amor.
      - Por favor amor, ligue para o dr Marcelo.
      Marcelo ouve a tudo por telefone, André ali do seu lado.
      - Vou fazer tudo, fiquem tranquilos, obrigado, meus sentimentos.   Ele desliga, André ali o olha.
      - Eram elas pai?
      - Sim.
      - Meu Deus, será que Olavo teve coragem?
      - Com certeza filho, ele é um tanto frio.
      - E agora pai?
      - Vamos a divisão da policia.
      - Sim.
      Olavo termina seu refri na calçada próxima a rodovia que vai para Campo GRande MS, ali em Bataguassú MS, ele segue com sua pasta, uma mochila na costa e entra em um hotel.
      - Quanto a noite?
      - Vinte reais.
      - Bom, vou ficar.
      - Aqui a chave.
      - Treze, bem não é lá um bom número.
      - Só tenho este.
      - Vai ser este, agora ele é ótimo, obrigado.
      Ele paga ao atendente e segue por um corredor de quartos de um lado e um jardim com flores e árvores do outro.
      - Treze, aqui vou eu. Olavo se benze e entra, se desfaz de suas roupas e toma um bom banho logo sai secando os cabelos e nú deita na cama.
      


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                                                        46






                  Olavo acorda em meio a madrugada, arruma suas coisas e sai do quarto, o atendente cochila em uma cadeira gaúcha, ele pega a chave deste e abre a porta e joga esta na mesinha próxima do sofá, saindo dali.
      Aluga um táxi e segue para Campo Grande MS, já distante de Bataguassú, seu celular toca ele atende.
      - Oi.
      - Tio.
      - O que foi Bruno?
      - Para onde o sr esta indo?
      - O que é isso, vai ficar me cuidando agora?
      - Ja sabemos tio, estou saindo da delegacia de Epitácio.
      - E o que eu tenho a ver com isso?
      - Seu assassino.
      - Olha como fala comigo seu moleque desaforado.
      O motorista percebe a discussão e diminui a velocidade dando seta ao encostamento.
      - O que esta fazendo?
      - Sr, não quero problemas.
      - Nem eu cara, nem eu.
      - Sr.
      - Segue o carro quero que me deixe onde lhe pedi.
      - Sim sr.
      Bruno tem a ligação desfeita, Olavo desligara, Marcos ali o abraça, o rapaz chora na calçada da policia civil, Gustavo vem a ele consola-lo.
      - Pai, por favor vamos.
      - Sim meu filho. Vera e Sofia o ajuda a levantar-se, Marcos o apóia e todos entram no carro, da janela o delegado presencia a cena junto de um agente policial.
      - E agora dr?
      - Passe a foto do foragido, com certeza esta na estrada de MS.
      - Sim dr.
      Logo são passadas por fax e via net as principais delegacias do estado de Mato Grosso do Sul, a policia rodoviária é notificada e fica de atento a circulação nas rodovias.
      Sofia entra no quarto com Vera ali naquele condomínio que Marcos comprara sua casa.
      - O lugar é lindo.
      - Não tão quanto você.
      - Ai gata.
      - Você é que é gata. Vera beija a mulher e logo elas ficam de roupas íntimas e caem na cama, beijos, mordidas, lambidas, carícias e logo o bom sexo.
      - Quero você todinha.
      - Safada.
      - Sou tua safada.
      Na sala Marcos e Bruno ali pensativos, Gustavo entra junto de Victor com chá e biscoitos.
      - Me desculpe filho mais eu não estou nem um pouco com fome.
      - Mais vai comer, por favor pai.
      - Tá bem.
      Marcos come e faz gracinha com Bruno lhe dando biscoito na boca mais nada faz o seu cara sair daquele silêncio mental.
      - Por favor amor, vamos confiar na policia eles vão encontrá-lo.
      - Aquele canalha, como teve coragem.
      - Amor vai, fique calmo.
      - Eu quero ve-lo preso, Marcos eu quero aquele crápula atrás das grades.
      - E vai meu love, e vai.
      - Por favor Marcos. Marcos abraça Bruno que cai em choro, Gustavo e Victor os deixam ali e seguem para o quarto.
      - Nossa Gustavo como pode o Olavo ter feito isso.
      - Você o conhecia bem, nunca desconfiou?
      - Bem, ele tinha seus rompantes mais nada assim, tipo querer e matar.
      - Como eu tenho ódio daquele cara.
      - Ódio eu não tenho Gustavo, mais nojo sim isso eu tenho.
      - Desculpa ai, esta sendo dificil para você.
      - Um tanto mais ele vai pagar por tudo isso, com certeza que vai.
      - Ele vai Victor.
      Gustavo abraça Victor e ali juntos surge um beijo mais logo Victor se afasta desculpando-se.
      - Oras fui eu quem te beijou.
      - Eu sei, mais fui fraco.
      - Gosto disso.
      - Gustavo.
      - Para Victor, não há nada que prenda a gente.
      - Sim, eu prefiro que sejamos assim, amigos.
      - Entendo me desculpe, não vai voltar a acontecer.
      Eles trocam de roupas ja de pijamas dividem a cama de casal do quarto.
      - Sabe que eu gosto de ti?
      - Eu também Gustavo gosto demais de você.
      - Tá vou dormir.
      - Eu também.
      Amanhece, Marcos e Bruno ficaram na varanda, veem o sol nascer.
      - Não é lindo amor.
      - O quê Marcos?
      - O nascer do sol, paixão.
      - Deve ser.
      - Me desculpe você ai todo preocupado e eu aqui criando romantismo.
      - Te amo.
      - Eu te amo mais seu lindo. Beijos.
      Victor vem a eles com café, pão, Vera e Sofia trazem nos rostos que a madruga foi pouca para elas.
      - E ai gente?
      - Bom dia.
      - Bom dia.
      - Bruno, alguma novidade do Olavo?
      - Não, até agora nada.
      - Aquele canalha.
      - Ligou para o pessoal?
      - Sim, mais o André, que cara legal, já avisou a todos, o dr Marcelo foi coordenar o escritório e me deu o dia de folga.
      - Nossa, o Marcelo é demais.
      - Sim Marcos, o pai do André é foda.
      Sofia diz isso e leva a mão a boca que é tirada e preenchida por um beijo de Vera, Marcos e os outros olham aquilo admirados.
      - Parabéns Vera e Sofia.
      - Obrigado Gustavo.
      - Esta vendo pai, a vida é assim, tristezas e desenganos mais logo vem a alegria e a satisfação, o bem sempre vence o mal.
      - É eu sei meu filho, eu é que sei.
      Marcos abraça Bruno trazendo o cara para si, Gustavo serve café para o pai e Marcos e Victor ficam a papear com as garotas.
      Toca o celular, Vera atende.
      - É pra você Bruno, o dr delegado.
      - Oi dr, bom dia.
      - Bom dia, Bruno as noticias ainda são as mesmas com uma ressalva.
      - O que foi dr?
      - Parece que seu tio se hospedou em hotel em Bataguassú MS e saiu na calada da madruga.
      - Aquele miserável.
      - Já temos uma pista, sabemos que ele está indo para Campo GRande capital de Mato Grosso do Sul.
      


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Biografia:
amo ler e amo muito mais escrever
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