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MARCOS 7 NOVEL GAY
DE PAULO FOG
ricardo fog

Resumo:
EXCELENTE

CAPITULO 11


        Termina o expediente no escritório e Olavo decide por uma reunião num boteco chique próximo a prefeitura onde alguns influênciáveis o frequenta, Bruno sai por ultimo do escritório deixando neste o vigia dali, segue pela calçada, toca seu celular ele atende, o pessoal no outro lado querendo sua presença, Vera pela voz já esta um tanto alegre, ele sorri dizendo que vai estar no local em 5 minutos.
Desligado a ligação, agora ele já em outra fala com Gustavo dizendo para que este pegue um táxi e vá para o local da reunião.
- Eu posso pai?
- Claro meu filho.
- Eu te amo muito meu filho.
- Eu te amo meu pai.
Ali em conversa suave de pai e filho, logo a ligação é finalizada.
- Oi.
- Oi. Ali bem na sua frente Marcos em trajes sociais com um ramalhete de rosas amarelas.
- Uma nova conquista?
- Sim, você.
Marcos abraça Bruno que ali derrama lágrimas no ombro de seu amado.
- Por que Marcos?
- Eu te amo, não consigo ficar sem ti, o que eu faço?
- Olhe eu sei que esta sendo real, verdadeiro, mais eu ouço uma voz mais ao fundo que diz, na primeira oportunidade vai me trocar ou ficar violento?
- Violento?
- Marcos eu vi o que você fez em seu apartamento depois que eu sai.
- Me perdoe.
- Marcos eu sinto, que a gente até pode ter um momento feliz mais ainda não está na nossa hora.
- Não quero te perder.
- Ninguém perde Marcos, a gente se conhece, gosto de ti e sei que poderemos nos amar mais ainda não.
- Me perdoe.
- Não há necessidade de perdão por que não há mágoas eu sempre te quero do meu lado.
- Por favor Bruno.
- Eu tenho que ir.
Bruno sai dos braços de Marcos e ali segue pela calçada, no chão cai lágrimas dos olhos, um pouco mais adiante Gustavo ali o aguarda, Bruno o abraça e seguem para o bar.
Marcos toma um táxi e segue para fora da cidade entrando em uma casa de mulheres.
- Olá gato, quanto tempo.
- Marcela, hoje eu quero esquecer de tudo.
- Pois eu vou lhe receitar algo muito bom.
- Não vejo a hora de provar deste remédio.
Marcela faz sinal e logo 2 mulheres vem a Marcos, loiras de vestidos curtos, meia acima do joelho e sapatos de saltos, com detalhes de rendas nos bustos fazendo Marcos a olha-las com desejo e lúxuria.
Doses e mais doses, cervejasm chopp's e algumas taças de vinho logo os 3 vão para um quarto de decoração no tom vermelho.
Todos ali no bar ficam alegres, Olavo é o primeiro que sai pagando a conta e deixando mais algumas rodadas para todos ali.
- E ai Bruno, o que fez com seu amor?
- Acabou Vera, foi o melhor a fazer.
- Ai que pena, você estava tão feliz.
- Mais fique tranquila, eu continuo mais que feliz afinal meu garoto, meu filhão esta aqui comigo.
Gustavo ali com eles ouve a tudo em seu silêncio.
Já se aproxima das 22 horas quando todos saem, Vera, Bruno e Gustavo são os ultimos.
- É ainda bem que o dr Olavo nos liberou pela manhã, só iremos após ás 13 horas.
- O tio Olavo esta mais contente que o Victor.
- Verdade Bruno, sabe só me liguei nisso agora.
- Pois eu notei desde o momento que entrei, porém foi o Gustavo que me deu o toque.
- Garoto super esperto.
Vera pega o seu circular para o bairro onde reside e Bruno com o filho entram num táxi.
- Pai.
- Sim filho.
- Ja esta na hora de comprar um carro.
- Sabe, eu ando pensando muito sério nisso.
- Então já pode parar e comprar.
- E se formos amanhã cedo escolher um pra gente?
- Melhor ainda.
Marcos ali no quarto daquele Club Masculino, se diverte com as garotas que fazem loucuras entre 69 e fortes estocadas, ele dá prazer e recebe prazer daquelas profissionais.
- Meninas vocês são demais.
- Isso nos faz querermos ser bem melhores as top's.
- Se é assim, nosso teste tem de continuar.
Mais uma rodada de sexo e ali eles adormecem, aos primeiros raios de sol, Marcos se despede delas com beijos e sai dali, ao passar pelo pequeno portão lateral, dá 20 reais para um sr que abre este.
- Adeus.
- Volte sempre caro cliente.
- Obrigado.
Na concessionária, Bruno olha alguns modelos mais é Gustavo que dá a palavra final, Adélia firma o contrato devido ao fato de ainda não ter saido o divórcio de Bruno.
Num Uno eles saem dali, ja indo ao despanchante para dar entrada nos documentos em nome de Bruno.
- Esta vendo pai, agora vai economizar em táxi.
- É e com esta grana dá para encher o tanque e ainda ajuda a cobrir as prestações em parte.
- Também vou trabalhar.
- Olhe Gustavo, não precisa, quero que você foque em seus estudos.
19092017 -----------------------------------------------------------------------------.




                          CAPITULO 12



            Marcos prepara seu almoço ali em seu apart, logo toca a campainha, ele vai a porta.
- Oi Regina.
- Oi primo.
- E o Alberto?
- Teve de ir para a empresa, reunião quinzenal.
- É um daqueles dias em que ele chega tarde em casa?
- Sim.
- Almoça comigo?
- Demorou Marcos.
Regina ajuda Marcos no preparo da salada de pepinos com rúcula.
- E o Bruno?
- O que tem?
- Vocês estão bem?
- Ele esta bem.
- Não me diga que terminaram?
- Sim.
- Como sempre, você afasta os que são bons.
- Por que diz isso?
- Esta certo que ficamos um bom tempo afastados mais eu sei algumas coisas de sua vida.
- Tipo?
- Que você sempre escolhe o ruim pelo bom.
- Não te entendo.
- Não, Marcos, eu é que ás vezes fico sem entender muitas coisas.
- Bem a comida esta pronta.
- Então vamos.
Bruno sai da casa da tia e segue para o escritório parando em uma academia onde Adélia fizera a matricula do garoto Gustavo em aulas de Kung fu.
No trabalho, Bruno arquiva alguns documentos, faz diversas ligações e prepara as pastas de processos para que Olavo assine.
Vera entra na sala assim que Olavo sai para o fórum.
- Oi Vera.
- Vi que o chefe saiu...
- Ele tem algumas audiências de agora pra frente.
- Melhor.
- O que aconteceu Vera?
- Comigo nada mais com você sim.
- Como assim?
- Por que terminou com sua namorada?
- Vera, tem momentos que a gente sabe, tem de desistir e deixar o momento para uma próxima.
- Como assim, virou mago e adivinha, sabe tudo de seu futuro, me diz ai vou ficar rica?
- Eu gosto demais dessa pessoa mais não era o momento.
- E quando você vai saber se é, por acaso vai virar um maníaco e sair seguindo ela, acorda Bruno a gente faz o momento.
- Existe outras coisas.
- Olha Bruno eu sei, é que eu não faria o que você esta fazendo.
- É um erro, foi um erro.
- E quem não erra?
- Você não entende, errar faz até parte, mais nós ja decidimos é melhor assim.
- Bem se realmente se decidiram, não esta mais aqui quem falou, boa sorte a vocês.
- Obrigado Vera.
- Por mais que eu ache que isto tudo é balela, na realidade seus gestos dizem outra coisa, eles me dizem que você quer ir lá e a pegar no colo e fazer seu reino junto dela.
- Nossa contos de fadas, não orna bem contigo.
- Só sei e digo o que sinto de verdade, você se decepcionou e resolveu terminar, mais depois e na real ja esta arrependido.
- Bem melhor nos voltarmos aos nosso trabalhos.
- Tudo bem, teve noticias de Victor?
- Não, também o coitado começou suas férias hoje.
- Pois é estranho isso, ele nunca ter tirado férias.
- Também penso assim.
- Seu tio é bem rigido quanto a isso, nunca deixa a da gente se acumular, jamais, porém o Victor nunca podia.
- É em compensação agora ele vai ficar 60 dias sem aparecer aqui.
- Cara de sorte.
- E ponha sorte.
- Mas sei não, algo me diz que ele volta bem antes.
- Por que diz?
- Sei lá, intuição feminina.
- Tenho medo dessas intuições.
- Por que?
- Sempre são positivas a acontecerem. Risos.
Ja se passara 3 semanas, Bruno sempre dando o seu melhor no escritório, Olavo decide por tirar 2 semanas de folga viajando para Maceió junto de sua esposa Leonor, que fica contente com a viajem.
- Então Bruno te deixo responsável pelo escritório junto de Pietro, espero que fique tudo em ordem.
- Estará dr.
- Outra coisa, não dê muitas liberdades para os funcionários, quero que o rotineiro continue como deixo.
- Ficará dr.
- Olhe desta vez, não mais, no final de ano quero o Gustavo junto da gente em Fortaleza.
- Se ele for bons nas notas com certeza estará dr.
- Assim será.
Adélia acompanha Olavo e Leonor ao aeroporto, lá se despedem e ela aproveita para comprar passagens para Belo Horizonte.
Gustavo se dá bem na escola, tirando ótimas notas e até conseguindo uma namorada, Laís, os dois ficam sempre juntos e o garoto ja fala em compromisso com o pai.
- Muita calma filho, vocês são muito novos e ainda tem muito que aprender.
- Mas pai eu sinto algo tão bom junto dela.
- É paixão, coisa de adolecente e logo ele assenta e se ficar um sentimento gostoso ai sim é o amor.
- E você pai esta amando alguém?
- Oras Gustavo, eu estou amando meu filho aqui perto de mim.
- E o Marcos?
- O que tem ele?
- Por que não sai com ele?
- Como assim filho? Bruno estático diante a fala de Gustavo.
- Oras pai ele deve ser uma ótima companhia, um bom amigo.
- Sim ele é. O homem lembra dos momentos ali vividos com Marcos e surge um breve sorriso nos lábios.
- Já sei pai, por que não vamos visitar ele?
- Não filho, o Marcos tem a vida dele, os problemas dele.
- Mais ele é teu amigo?
- Sei não filho, sei não.
Nisso toca o celular de Bruno.
- Oi.
- Oi Bruno, é a Regina.
- Oi Regina, aconteceu algo?
- Aconteceu, quero você e teu filho aqui em casa hoje á noite, para um jantar.
- Mais Regina...
- Sem mais é uma ordem, ás 20 da noite tudo bem? Bruno olha para Gustavo.
- Sim, tudo bem.
A ligação é finalizada e Bruno ali, senta no sofá, seu filho ali do seu lado.
- O que houve pai?
- A prima de Marcos nos convidou para jantar na casa deles hoje.
- Ótimo, vou ligar para Laís e desmarcar o sorvete.
- Nada disso, chame ela para ir com a gente.
- Posso?
- Claro, vou ligar para a Regina e dizer que ela vai com a gente.
- Tá certo.
Marcos termina seu banho, confere as ligações no celular, coloca um bermudão e seca os cabelos no secador, nisso toca a campainha.
- Oi.
- Oi sou Fabiana.
- Sim mais...
- Não se lembra, imaginei isso, pensei muito antes de vir aqui.
- De onde nos conhecemos?
- Da boate.
- Olhe eu achei que ja tivesse tudo pago, mais se por acaso falhei nisso, espere e vou ligar para a Marcela.
- Não o sr deixou tudo certo, é que...
- O que foi?
- Estou grávida.
- Como assim?
- Nós transamos e ai...
- Isso eu sei, qual é a tua, querendo me dar um golpe?
- Jamais eu não sou disso.
- Então o quê?
- Só preciso que me ajude a tirar o feto.
- Entra ai.
- Obrigado. Depois de quase 1 hora de conversa e alguns copos de água gelada, Marcos se intera que em determinado momento de sua farra noturna não se precavera e fizera sem preservativo com a mulher ali na sua frente, loira, corpo miúdo e 22 anos de idade.
- Olhe eu não te ajudar nisso.
- Porra cara, eu não quero te ferrar, só quero a grana, ja tenho lugar para tirar isso, só preciso da grana.
- Onde você mora?
- Numa pensão perto da boate.
- Traz suas coisas para cá.
- Como?
- Você fica aqui por enquanto.
- Não estou entendendo.
- Além de burra é surda você vem para cá e pensamos em algo.
- Cara e o meu trabalho?
- Você deve naquele lugar?
- Não.
- Então ligue para a Marcela e diga que hoje você não vai trabalhar.
- Sério?
- Sim.
Fabiana liga para a gerente e conta um resumo do que sucedera, Marcos pega o celular dizendo a mulher que no outro dia eles vão até o local para resolver qualquer pendência.
- Tudo bem. Marcos passa o celular para Fabiana que fala mais alguns minutos e desliga olhando de forma amendrontada para Marcos.
- O que foi?
- Você não vai me agredir, vai?
- Jamais, sou um homem calmo até certo ponto.
- Bem e agora?
- Agora vamos comprar umas roupas você vai me acompanhar num jantar hoje.
- Eu?
- Sim, quem mais.
Eles saem do apartamento.


Biografia:
escrevo para trazer a tona meus sentimentos anseios desventuras talvez.
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