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FALSA MAGRA
EMANNUEL ISAC

Resumo:
Helena se achava magra demais, mas para Eduardo, ela possuía o corpo perfeito para uma transa inesquecível...

FALSA MAGRA


          Helena sempre fora uma mulher esbelta, magra, sensual e de sorriso fácil no rosto. No tempo de escola, nunca tivera dificuldades com o que selecionar para comer; comia de tudo e nunca passara dos cinquenta e sete quilos. Agora, após a faculdade, ainda se surpreendia com o próprio corpo que parecia não querer abandonar a adolescência.

          Se bem, que se alguém for reparar bem em seu corpo, vai poder notar um par de seios médios e redondos, que parecem não fazer parte do conjunto; é o que costumamos de chamar de falsa magra! Cintura beirando entre os trinta e quatro aos trinta e seis, barriguinha para dentro, virilha cheia que esconde uma senhora vagina macia e carnuda. E foi reparando nesse tipo de mulher, que Eduardo conheceu Helena.

          No início, não passava pela cabeça de Eduardo qualquer outra intenção a não ser a amizade, mas com o passar do tempo, um desejo começou a fluir e ele passou a sentir uma vontade de querer estar com Helena, sozinhos em um quarto de motel para ter aquele corpo leve e macio junto ao seu. Precisava encontrar um jeito de conquistar a confiança dela já que ela era super-reservada e até o momento não tinha lhe dado qualquer brecha.

          Mas como parece que o universo sempre conspira a favor daqueles que deseja algo com muita intensidade, em um daqueles raros momentos em que a oportunidade só bate à nossa porta uma vez, Eduardo teve a sua grande chance de jogar verde para colher maduro; acabaram por ter que trabalharem juntos em um projeto e a maior parte do tempo, estavam sempre sozinhos:

          - Terminou o relatório? – perguntou Eduardo procurando pretexto para puxar assunto;
          - Só fiz algumas marcações que vou ter que alterar depois!- respondeu ela sem olhar para ele.

          Eduardo se aproximou por trás da poltrona onde Helena estava sentada e debruçou por sobre o ombro dela, respirou fundo e sentiu o cheiro de seu perfume adocicado:
     
          - Huumm! Que cheiro bom! – Eduardo falou baixinho quase que encostando a sua boca no pescoço de Helena. Percebeu que ela se arrepiara e viu quando os pêlos dourado de seus braços se eriçaram por completo;
          - Obrigada!
          - Fico imaginando se esse cheiro não está todo em seu corpo!- continuou ele;
          - Vai continuar imaginando. – respondeu ela tentando não dar atenção à investida dele. Na verdade, ela já tinha percebido que Eduardo passara a olhar para ela como quem quisesse devorá-la com os olhos, mas não dera importância, pensando ser coisa de sua imaginação. Helena não se via como uma mulher com um corpo que podia chamar atenção dos homens por se achar magra demais.

          Mas ao contrário de seus pensamentos, Eduardo se amarrava em mulheres como Helena; voz meiga e suave, pêlos dourado pelo corpo, jeitinho de menina comportada, mas que ele sabia que era um verdadeiro vulcão, só precisava de alguém para lhe atingir o ponto de ignição para ela entrar em erupção; ele tinha a plena certeza que Helena se encaixava perfeitamente no conceito da “falsa magra”:

          - Eu já imagino há muito tempo! – Helena finalmente parou o que estava fazendo e prestou atenção no que ele falava;
          - Como assim; “há muito tempo”?
          - Fico imaginando passear a ponta de meus dedos por cada curva de seu corpo, ao mesmo tempo em que passeio com a língua para sentir seu gosto!
          - Nossa! Que imaginação fértil você tem! – disse ela sentindo um frio na barriga.

          Eduardo puxou uma cadeira e sentou atrás da poltrona onde Helena estava, levemente, pôs as duas mãos sobre os ombros dela e começou a massagear-lhe o pescoço delicadamente. Ela teve o impulso de levantar, mas Eduardo a segurou com um pouco mais de força:

          - Relaxa, só estou te fazendo uma massagem! – Helena voltou a sentar e fechou os olhos.

          Realmente aquela massagem a estava deixando relaxada. Eduardo usava as pontas dos dedos no pescoço dela, enquanto passava os polegares por detrás de suas orelhas arrancando vez e outra, um gemido de seus lábios.

          Helena largou o computador de lado e resolveu relaxar de vez; encostou o corpo na poltrona e deixou Eduardo continuar a massagem. Eduardo inclinou a cabeça de Helena para frente e desmanchou o rabo de cavalo que prendia seus cabelos castanhos, começando um cafuné com a ponta das unhas, ao ponto de fazê-la quase dormir de tão bom que estava. Lentamente ele começou a virar a poltrona de frente para ele, ela não ofereceu resistência.

          Ele então, a puxou de encontro a ele e encostou a cabeça dela em seu ombro; passou seus braços por baixo dos braços dela e começou a passear suas mãos pelas costas dela, da nuca até a altura de sua cintura. Cada vez que descia uma das mãos por suas costas, subia alisando sua barriga tocando na ponta de seus seios, ele não tinha pressa alguma em terminar aquilo!

          Aproveitou e passou a ponta de sua língua na orelha de Helena; ela tremeu o corpo por inteiro e Eduardo sentiu quando o corpo dela se arrepiou por completo mais uma vez. Segurou a cabeça dela com ambas as mãos e olhou fundo em seus olhos esverdeados, devagar, foi trazendo o rosto dela de encontro ao seu; ela fechou os olhos e esperou sentir os lábios dele nos seus. Mas ele ao invés de beijá-la, passou a língua por sobre os lábios dela, mordiscando levemente o canto de sua boca e soprando em seu ouvido.

          Com a mão direita, Eduardo afastou as coxas de Helena e apertou a sua virilha, apalpou sua boceta e pode sentir o quanto ela era macia; ela se deixou levar pelo momento. Ele então a pôs sentada em seu colo e passou as pernas dela por entre os braços da cadeira, encaixando-se perfeitamente em seu quadril.

          Ela usava uma blusinha de alça fina e sem dificuldades, Eduardo a retirou, deixando à mostra um lindo par de seios de bicos quase rosados. Se inclinou e começou a chupá-los dando de vez enquanto, uma mordidinha que deixava Helena nas nuvens. Suas mãos não parava de acariciar a xoxotinha dela.

          Quando sentiu que ela estava pronta, com a boceta toda umedecida, Eduardo se levantou e pôs ela de pé, se ajoelhando em sua frente. Lentamente foi abrindo o zíper e deixou que a calça dela caísse a seus pés. Começou a beijar-lhe as coxas, subindo lentamente até conseguir passar a ponta da língua na entrada de sua boceta; Helena sentia suas pernas tremerem de tanto tesão.

          Eduardo colocou um das pernas de Helena sobre a cadeira, deixando-a praticamente com o compasso totalmente aberto, e se pôs debaixo dela agachado. Enfiou toda a sua língua dentro da vagina dela e passou a chupar seu clitóris, ela se segurou para não gozar, queria também aproveitar aquele momento de prazer.

          Eduardo se livrou do restante das roupas de Helena e retirou as suas. Deitou ela no sofá e continuou a beijar-lhe todo o corpo; mordia os bicos dos seios, passava a língua entre a virilha, abria a boceta dela e chupava forte. Helena se contorcia de prazer e apertava a cabeça dele de encontro a sua boceta cada vez que ele enfiava a cara dentro dela.

          Seu pau latejava de tão duro que estava. Deitou sobre ela e colocou sua pica na entrada da boceta dela; ela abriu ainda mais as pernas acreditando que seria penetrada naquele momento, mas ele, sacaneando, segurou sua pica e passou a esfregar a cabeça dela pra cima e pra baixo por entre os grandes e pequenos lábios, batendo com ela sobre o clitóris totalmente encharcado de tesão.

          Ele então, começou a colocar sua pica dentro da boceta de Helena, lentamente, quase que parando. Não a penetrou por completo, colocava a cabeça e tirava, enfiava até a metade e tirava. Helena não suportava mais ser castigada daquele jeito; precisava sentir aquele cacete todo enfiado dentro dela:

          - Me come! Mete tudo! - pediu ela quase em um sussurro;
          - Você quer tudo? - perguntou ele;
          - Sim, tudo! - Eduardo de uma única vez, enfiou o cacete dentro dela, dando umas três estocadas forte e retirou novamente;
          - Faz isso nãããoo... - ele se divertia com o prazer que estava provocando nela.

          Eduardo segurou sua pica e começou a girar dentro da boceta dela, metia e tirava, girava e metia até o fundo. Sentiu que ela ia gozar e parou movimento. Helena olhou para ele, pedia no olhar que ele continuasse. Eduardo levantou e carregou Helena no colo:

          - Segura em meu pescoço! - disse ele, ao mesmo tempo em que passava os braços por debaixo das pernas dela.

          Eduardo suspendeu Helena e a encostou na parede, deixando-a praticamente suspensa sobre a sua cintura. Lentamente foi descendo o quadril dela até encaixar sua pica na boceta dela, começou um movimento de vai e vem cada vez acelerando a metida. Ela podia sentir a cabeça da pica dele tocar o fundo de seu útero por causa da posição em que estavam.

          Eduardo metia cada vez mais forte e não demorou para que ela explodisse em um orgasmo profundo e demorado. Ele teve que se esforçar para não deixá-la cair, pois com o gozo, ela largou do pescoço dele, chegando a quase desfalecer de prazer. Ele sentia o canal vaginal dela se contrair, apertando a cabeça de seu cacete.

          Ele a pôs de volta no sofá na posição de quatro; a visão daquela boceta vermelhinha toda a amostra para ele, o deixou ainda mais com tesão. Eduardo se posicionou por trás dela e esfregou seu pau por entre suas coxas, até encaixá-lo novamente na entrada da xoxota de Helena, segurou firme em seus cabelos e puxou de uma única vez ao mesmo tempo que a penetrou fundo de novo.

          Uma sensação de ser dominada invadiu Helena de tal forma, que seu tesão acendeu como pólvora em combustão! Eduardo abusava da provocação e conseguia fazer com que ela gemesse de tesão e prazer a cada estocada forte que dava.

          Resolveu mudar de posição e dessa vez, foi ele quem sentou no sofá; juntou as pernas e pediu que Helena sentasse sobre ele. Ela sentou sobre seu cacete e cruzou as pernas em volta de sua cintura, começando a cavalgar na pica dele. Esfregava a boceta e rebolava na pica de Eduardo.

          Ele abraçou Helena mais forte ao tempo que chupava seus seios. Seus corpos já estavam encharcados de suor e o calor cada vez mais aumentava. Eduardo chegou para a ponta do sofá e começou a meter em uma velocidade incrivelmente rápido, fazendo com que ela explodisse em mais um gozo demorado, ele segurava o próprio orgasmo, queria proporcionar o máximo de prazer para aquela mulher que tinha em seus braços!

          Ficaram abraçados, quietos, em silêncio por quase dez minutos! A respiração de ambos ofegantes, o coração acelerado, os corpos extenuados, mas a sensação de prazer ainda aflorando entre eles.

          Com carinho, Ele a deitou de bruços no sofá, afastou suas pernas e deitou sobre ela segurando seus ombros. Sem usar as mãos, ele foi movimentando seu cacete até que ele encontrasse o caminho da vagina dela, foi forçando aos poucos até conseguir penetrá-la novamente. Praticamente, Eduardo montou sobre Helena e empurrava seu pau fundo até deixar somente o escroto do lado de fora.

          Helena sentia aquele pau grosso deslizar por toda a sua boceta, entrando e saindo lentamente. Fazia tempo que ela não sentia tanto prazer e curtia cada posição em que era colocada. Eduardo sentiu que estava perto de gozar e colocou Helena sentada na braço do sofá, se colocou entre suas pernas e encaixou seu quadril no dela, após abrir e afastar o máximo que pode as pernas dela.

          Ela ficou totalmente escancarada para ele e imediatamente, ele começou a meter forte e fundo ao mesmo tempo em que massageava o clitóris dela com a ponta do polegar; Helena gemia alto de tesão! Ela podia ouvir o barulho que o pau de Eduardo fazia cada vez que atingia fundo a sua boceta:

          - Não... para... - disse ela entre um gemido e outro;
          - Vou gozaaaarr... - Helena dessa vez teve um orgasmo múltiplo.

          Eduardo explodiu também no orgasmo; gozou demoradamente dentro dela e deixou seu corpo cair sobre o dela, estava cansado e exausto! Deitaram no chão, esperando para recuperar o fôlego:

          - Não sabia que podia gozar tantas vezes assim em seguida; - disse ela      olhando para ele;
          - Basta saber aquecer a fornalha! - respondeu ele passando a mão sobre o rosto dela;
          - E agora, como é que ficamos? - perguntou ela preocupada com aquele envolvimento em que acabara de entrar;
          - Do jeito que você determinar; assim como você, sou uma pessoa reservada e sobre a minha vida, só interessa a mim!
          - Não pensei que se interessaria por mim, magra como sou! - Helena sorriu;
          - Eu jamais me engano naquilo que eu vejo;
          - Como não se engana? - quis saber ela;
          - Verdadeiramente, com essa boceta que você tem, você é uma falsa magra!


EMANNUEL ISAC

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