Estive deitado em um banco abaixo das flores,
Percebo que o céu está sempre comigo,
Talvez não tenha nenhum problema mental,
Ao acreditar que é meu último fiel companheiro.
Pelos trilhos desse caminho onde aclamo repouso,
Revejo mensagens de uma pessoa cansada,
O silêncio no ambiente me faz recorrer,
A origem e desejo de uma mente fechada.
A noite tão próspera de sofrimentos omissos,
Banhada a sangue e um rosto bonito,
As vozes recebem um ardiloso ferido,
Um abraço fervoroso de um próximo amigo,
A Irresponsabilidade encontra a decisão,
Mentiras e indivíduos ligados ao trem,
A cada pequeno vagão onde resguarda desejos,
Me encontrem aos prantos abaixo dos eixos.
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