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Poema para um mortal.
Poeta do Amor

Sinto tanta coisa neste momento
- Ah meu Deus - quantos sentimentos
Passam por mim... como estrelas cadentes,
Varias sensações, desejos e mais desejos...

Olho os trabalhadores: comerciantes, operários,
Professores, pintores, donas de casa e eu...
Eu poeta! O que dizer deste nó?

Um poeta é uma enciclopédia
Uma roseira cheia de perfume e espinhos.

Todos existem e os trilhos desta vida
Vivem dando locomoção aos sonhos, aos prazeres,
Aos santos e aos sentimentos...
Bebo a vida e me embriago do amor,
Sou uma tragédia, não sou ator.

Se em mim nasce o sol, mais tardar se ponhará.
Já a poesia, em mim, jamais desmoronará.



Este texto é administrado por: Marcelo dos Santos
Número de vezes que este texto foi lido: 53116


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