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Pálida Rosa
Maria

pálida rosa
plantada em terra estéril
e hoje morta, de um jardim.

infeliz babilônia de pecados,
que murcha e fenece,
abandonada ao léu,
mirando o sol a cantar
para outra lua,
no universo infinito,
nos altos céus.

por essa tristeza
não julgava passar,
e pergunta amargurada
ao homem que lhe deu tal sina:

- por que me trouxe para este lugar?
se sabia que era
para agruras sofrer,
por que me trouxe
para neste jardim viver,
se até hoje o destino
que me deu foi morrer?

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