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Contos de Maria - parte 2
O Bom Amante
André Leite

Nossa querida Maria fez-se então mulher em uma terra de meninas quase prometidas a rapazes de autoproclamadas boas famílias. Era um desafio a nossa heroína ocultar esse aspecto então subversivo em seu comportamento, explicar as horas de sumiço em alguns fins de semana, e ainda ter de esconder de seu meio social e de sua família as marcas que suas atividades às vezes deixavam pelo seu corpo. Mas, alguns anos após o primeiro episódio, nossa Maria já conhecia melhor a si, ao seu corpo e aos seus desejos. Nada produz tanto conhecimento quanto a experiência, o que apesar de ainda jovem nossa heroína tinha de sobra. Dessa forma, caso algum leitor tenha sentido certo incômodo pelos fatos narrados no primeiro episódio, o sugiro que pare imediatamente de ler esse conto, pois, se a história há pouco narrada era carregada de inocência, beleza, amor juvenil e até uma pitada de puritanismo, essas características em particular não serão encontradas nas histórias que a partir de agora vou narrar. Nossa querida Maria havia adquiro não somente o gosto e a prática por encontrar-se com rapazes, geralmente alguns de uma vez, mas havia da mesma forma desenvolvido com maestria a habilidade de manter certa discrição em suas cada vez mais recorrentes aventuras. E não se engane, leitor. Encontrar e gerenciar esses amantes, que fossem discretos e desconhecidos de início, era tarefa extremamente complexa.

E nada como aquela quieta e sonolenta tarde de domingo para que nossa amiga quebrasse a sua tão sufocante rotina de boa moça para praticar um pouco daquilo que mais gostava. Quando a cerveja e a farta comida do almoço de domingo ainda castigavam com demasiada sonolência os seus às vezes caricatos parentes, e a pivetada toda se juntava para brincar escondida no quintal, Maria tinha em seus pensamentos somente aquilo que pretenderia fazer, e que seria o ápice daquela monótona semana. Quem a olhasse de relance naquele momento poderia se apaixonar pela imagem de donzela que ela deixava passar. Cabelos lisos que se estendiam até logo abaixo dos ombros. Seus olhos eram de cor negra e seu olhar parecia nos decifrar até a alma, e sua pele era lisa e cuidada, um trunfo da juventude. Naquele dia trajava um vestido colorido, alegre, leve. Todos a olhavam com desejo e inocência, ignorantes que sua aparência de moça tinha somente a intenção de iludir. Ela era muito mais mulher do que se poderia imaginar.
O sol se mantinha imponente em um céu totalmente livre de nuvens. Maria saiu de sua casa com uma desculpa qualquer, mas na realidade era melhor que sua intenção não fosse conhecida. Seus pais, na maior parte do tempo protecionistas, esperavam que os filhos saíssem de casa naquela pacata tarde pois o domingo é um ótimo dia para que os monótonos relembrem que também sentem tesão. Maria era uma moça de classe média, e como todos as jovens moças desse determinado segmento social, normalmente restringia sua circulação somente à zona urbana em que os mais privilegiados habitavam, comiam ou compravam roupas e artefatos úteis no dia-a-dia. Naquele dia, no entanto, ela saiu um pouco do circuito que era esperada de frequentar, e foi em direção não ao centro, mas sim à uma zona menos abastarda da cidade. Ela andava por aquelas ruas com naturalidade, e apesar de que suas vestimentas denunciassem a sua origem social, poucas das pessoas repararam que uma moça de boa família andava sozinha por aquela zona da cidade.

Se no bairro em que estava nossa querida Maria as casas não eram de pessoas abastadas, na ruela em que ela entrou teríamos cada um de nós, os bons e privilegiados, dó das pessoas que se submetiam a viver naquelas condições. Pintura na parede era algo raro, e a madeira ou ferro fundido comumente utilizadas nos portões residenciais davam lugar ao mais vagabundo latão ou alguma madeira velha improvisada. A maioria das casas os tijolos ficavam à vista, mas não como um recurso estético planejado por algum arquiteto. A calçada era irregular, e o asfalto fora improvisado para algumas eleições atrás. Sacos de lixo e entulho ocupavam boa parte do espaço da rua. Uma verdade universal é que aos pobres de verdade pouco ou quase nada resta, independente da época ou local analisados. Ao chegar em uma das casas daquela ruela, Maria de forma discreta bate duas vezes no portão. Sem demora ele se abre e nossa heroína adentra àquela aparentemente miserável residência. Na sua frente, um homem alto, forte, de pele preta. Os músculos salientes, consequência de ser um trabalhador braçal, destoavam da barriga levemente avantajada, que sem vergonha alguma exibia. O homem sorri quando Maria entra, que sorri de volta.

A casa, por mais miserável que parecesse aos transeuntes era até que espaçosa. Após o portão se tinha um espaço que parecia desenhado para uma garagem, aparentemente desenhada para caber um carro popular. A bagunça reinava naquele local, um misto de desorganização e sujeira. Alguém que lá entrasse provavelmente suporia que há meses ninguém limpava o local, pois pilhas de objetos sem nenhuma relação aparente, embalagens de produtos e muita, muita, poeira ocupavam quase todo o espaço. Um pouco adentro desse espaço, passando por uma porta de correr, havia uma pequena sala, igualmente suja e desorganizada. Havia no recinto um sofá sujo e com alguns rasgos, uma cama velha, que passava a impressão de estar lá pois ninguém ainda teve preocupação o suficiente para jogá-la fora. Uma televisão caixa velha, que há tempo não funcionava. As paredes, inicialmente claras, abundavam mofo e manchas pretas. O rapaz senta no sofá, e Maria senta em seu colo, e diz baixinho ao ouvido, como uma criança contando a outra um segredo: “Vir até aqui, essa região da cidade, é um esforço para mim. Espero que você saiba que espero ser recompensada” enquanto passava as mãos pelas suas costas e pelo seu peito.

“Foder é uma arte” continuou. “E a maior parte dos rapazes se crê mestre nessa arte por memorizar movimentos que em algum momento deu a alguma moça alegria. De que adianta, no entanto, ter em sua memória tais movimentos se em si eles pouco ou nada fazem efeito? Esses movimentos podem sim, dar prazer! A maestria, no entanto, não está nisso, em absoluto. O melhor sexo é aquele em que os parceiros sabem fazer o que eu quero, e no momento em que desejo. Esse é o principal, Danilo. E você, assim sendo, é um mestre nessa arte. A sua intuição te guia pelo meu corpo com uma perfeição que antes pensava ser impossível de lograr. Suas mãos, sua boca e seu pau parecem conectados à minha mente, pois seu toque acompanha milimetricamente o meu desejo. Você compreende a mensagem de cada tremor exalado de forma involuntária, a intensidade da minha respiração, meu olhar e os humores do meu corpo. No momento em que vi você pela primeira vez, Danilo, senti que você poderia ser um artista! Por isso senti a necessidade que você me possuísse naquele momento! Mesmo que o cenário daquela minha tentativa de encontrar um homem capaz de me satisfazer fosse os escombros de uma construção, no meio de tanta poeira e atrapalhado pelos intensos ruídos daquela obra você conseguiu provar correta a minha intuição. E, naquele ambiente inóspito, você me fez sentir coisas que, entre quatro paredes e no conforto de uma cama, a maior parte dos rapazes, sempre afogados dentro de suas próprias vaidades não me faz sentir. Meu corpo, orgulhoso daquele dia, ainda ostentou por algumas semanas marcas da sua primeira vez comigo. Por alguns dias a poeira daquela obra habitou meus cabelos, e a desenhos dos seus dedos se espalharam pelas minhas coxas, costas e braços. Os traços da sua língua permaneceram na minha virilha, e a sensação que ela causou nem por um segundo saiu da minha mente. Você Danilo, é minha descoberta, meu brinquedo favorito”.

Maria ainda permanecia sentada no colo de seu amante, e assim conseguia sentir que suas palavras surtiram o efeito desejado. Continuou então: “Vim aqui hoje então. E quero que você me foda daquele mesmo jeito”. Antes que pudesse continuar a descrever seus desejos, sentiu deslizar pelas suas coxas a mão de Danilo, que a tocou entre as pernas, sentindo a umidade transbordar naquela região. E, como se não fosse suficiente, a outra mão subiu devagar pelas costas, tocando com as pontas dos dedos o pescoço e a nuca da nossa querida Maria, para que então a agarrar pelos cabelos. Seus lábios passearam pelo pescoço, rosto e então ouvidos da nossa heroína. Com uma voz seca, disse então: “Eu sei o que eu fiz. E eu agora eu vou fazer melhor”.

Explosões. Era o que o sentia pelo seu corpo a nossa protagonista. Era como se o rapaz a fodesse a tocasse ao mesmo tempo por todo o seu corpo. O vestido da nossa querida protagonista se perdeu pelo chão daquela sala. Danilo, seus lábios desceram da altura dos ouvidos até as pernas como se passeassem. Cada forma do corpo da nossa heroína era apreciada de forma detalhada. Enquanto os lábios do amante agiam com preciosismo detalhista, suas mãos andavam firmes pelo corpo de nossa protagonista, deixando pela intensidade do toque a marca por onde passava. A nossa protagonista se encontrava então sentada no sofá, com as costas indo do respaldo ao assento. Seu quadril estava para fora do sofá, e entre as suas pernas, abertas, estava a cabeça de Danilo, com seus lábios e sua língua confundidos entre virilha, boceta e cu da protagonista. A Mão esquerda, daquele que então trilhava seu caminho para o seleto grupo de homens que de fato dão prazer às mulheres, apoiava a cintura. Com o polegar e o indicador dessa mão, nosso amigo esporadicamente massageava o ânus de Maria. A mão direita transitava livremente pelo corpo dela, como se soubesse antes que nossa heroína para onde deveria ir.

E foi nesse momento, no que era então o ápice do prazer, que foram ouvidas batidas no portão daquela miserável residência. Naquela hora nenhum pensamento mundano poderia, por mais relevante que fosse, qualquer espaço ocupar na mente de Maria. Ela concentrava todas as suas energias nos seus sentidos, e, em vão, tentava traduzir a pensamentos a intensidade do que lhe passava nessa hora. Leitor, caso tenha tido pelo menos uma vez um pouco de sorte na vida, pode ter ideia do que sentia então a nossa amada Maria. Você consegue, assim, imaginar a decepção pela qual ela passou naquele momento. Seu amante parou com o que de forma tão vigorosa fazia, e por um momento ela imaginou que perderia preciosos minutos de seu sexo com tão competente homem para desconhecidos que por algum engano tocaram o portão errado ou, pior, para conhecidos daquele simpático jovem que de forma tão inconveniente decidiram parar ali sem antes verificar sua disponibilidade. A reação dele, no entanto, surpreendeu nossa querida Maria. A expressão de seu rosto não manifestou nenhum incômodo ou irritação com o distúrbio daquele precioso momento de Maria, pelo contrário. O rosto de Danilo continha, então, um sorriso.

Nosso amigo, então, pegou uma corda que estava guardada ao lado do sofá, em um gesto aparentemente ensaiado. Trepou em Maria, e lhe disse enquanto amarrava a corda aos seus pulsos e a prendia nas grades da janela que quedava bem acima do sofá “Chamei alguns amigos para verem o quão bem eu te como” e emendou “eles gostam de assistir, e não vão falar nada para ninguém”. Nossa heroína, essa mulher a qual tanto queremos, estava então completamente nua, com os braços presos a uma janela de um lugar sujo e decaído. Ela, que tinha saído de casa pensando somente em uma boa foda tinha que então decidir se acrescentaria ao seu programa dominical dois espectadores, aos quais nem de vista conhecia. Se a prudência de manter a sua posição e imagem naquela bucólica cidade do interior paulista a aconselhava a renegar a presença de tais espectadores, havia nela uma forte vontade em permitir que eles a observassem nua sendo comida por um sujeito que mal a conhecia. O prazer de imaginá-los olhando seu corpo, ouvindo seu gemido e a desejando foi maior do que qualquer sentimento de medo causado por uma possível descoberta de suas atividades. Ela então sorriu para Danilo, e nada mais precisou ser dito.

Ele foi abrir a porta e de pronto retornou com dois rapazes. Enquanto Danilo, por mais que não fosse um homem atraente, tinha uma postura de homem, transmitia força e segurança, esses dois coitados tinham as costas curvas e pareciam não ter controle de seus braços enquanto caminhavam, cujos movimentos estavam em dissonância com o resto do corpo. Os seus trajes eram de gente extremamente pobre, o que, ironicamente, combinava com aquele ambiente. Os dois entraram na sala sem falar uma palavra sequer, e assim por todo tempo permaneceram. Se sentaram na beirada da cama que ficava em frente ao sofá, e sem vergonha alguma miravam fixamente o corpo nu e amarrado à janela de Maria. Ela exibia seu corpo àqueles dois miseráveis, e se ver desejada em tão bizarra situação a excitava ainda mais. Foi a primeira vez que nossa heroína de fato e abertamente experimentou o exibicionismo. Era um prazer intenso e distinto.

Por alguns minutos, o bom amante de nossa protagonista a deixou sentada, com os braços amarrados a janela, sob o intenso olhar daquelas duas insignificantes criaturas. Era o silêncio que precedia a emoção. As pausas com frequência podem ser tão importantes quanto a ação. Danilo então retorna à sala. Nenhuma palavra foi trocada desde o momento da chegada daqueles rapazes, e ainda todos permaneciam em completo silêncio. Com Maria amarrada, com suas mãos acima da sua cabeça, o seu amante faz com que outra vez seus lábios passeiem pelo corpo da nossa protagonista. Como se o tempo não existisse mais, ele calmamente faz com que sua boca a partir da boca de Maria a beijasse nos ouvidos, nuca, seios, virilha e ventre. E enquanto Danilo desfrutava cada um de seus gostos, ela olhava nos olhos daqueles dois rapazes, que pareciam hipnotizados pela cena a qual observavam. Boquiabertos. Ela chegou ao primeiro orgasmo do dia na hora em que sentia a língua de seu amante massageando o seu clitóris. Sua respiração estava ofegante, e, em um gesto que parecia ensaiado, os espectadores acompanhavam o ritmo da sua respiração, ainda que não tivessem consciência de tal fato. Após um momento em que a protagonista e sua platéia ficaram ofegantes, e alguns gemidos da nossa heroína, um pouco mais altos, Maria então é desamarrada por Danilo. As marcas da corda permaneciam em seus punhos, mas isso era um problema ao qual nossa heroína não tinha vontade alguma de se preocupar agora. Havia questões mais importantes em jogo.

Bons amantes, os que de fato sabem foder de maneira adequada, não são aqueles que conseguem somente proporcionar prazer a seus parceiros. Isso é pouco. Tem-se que fazer mais: é necessário dominar totalmente o corpo de seus parceiros, fazer com que ele, na procura de um prazer inimaginável e incontrolável, obedeça cegamente aos seus comandos. E quando, depois de orgasmos e da alienação completa de seus próprios sentidos, o amante recuperar a consciência sobre si, a experiência não pode ser completamente descrita, e nem mesmo compreendida. Ela deve parecer um sonho, ou um devaneio. Algo que fica na mente do parceiro, sem a completa certeza se o que ocorrera fora real. Feito isso, aí sim é possível se afirmar ser um bom amante. E era exatamente isso o que Danilo fazia naquele momento. Com Maria desamarrada, ele manipulava seu corpo conforme a sua vontade, como se fosse seu próprio brinquedo. Com nossa protagonista sentada no sofá, ele se levanta e fica em frente a ela. Olha para seu rosto, e então olha para a sua própria bermuda, única peça de roupa com a qual ainda permanecia. O comando é compreendido. Calmamente, ela desabotoa o short, abre o zíper. E desliza a última vestimenta de seu amante para baixo, até que ele fique completamente nu. Seu membro estava ereto, e com sua mão ela passa a acariciá-lo.

O rapaz então coloca sua mão na nuca de nossa agora completamente dominada protagonista, e sobre um pouco mais até agarrar o seu cabelo. Chega então ao seu ouvido e diz: “Você sabe que vai ter que pedir”. E ela responde, “me fode”. Ele então senta ao lado dela, e ainda com a mão em seus cabelos diz: “Nós temos visitas. Diga a eles o que você quer, ou o que você precisa”. Ela então mira aos rapazes, que ainda boquiabertos a observam e diz: “Meninos, agora eu preciso que o Danilo me coma. Eu preciso que ele coloque o seu pau dentro de mim, e quero que vocês observem o quanto prazer isso irá me proporcionar. Eu vou gemer, eu vou gozar. Olhem o que ele faz comigo, ouçam os gritos que eu não vou conseguir segurar, e vejam o quanto a minha boceta vai ficar molhada. Vocês vão se surpreender. E provavelmente nunca mais verão nada igual”. “Basta”, diz Danilo. E ele levanta o corpo de Maria, para fora do sofá. A coloca em cima de um cômodo, que a deixa na altura da sua cintura. Ele então a penetra, enquanto indiscretamente os observadores se levantam da cama na qual estavam sentados, e ficam em pé, ao lado dos amantes, e sem vergonha alguma observam o seu sexo.

E e aquele improvável casal faz da sala o seu paraíso! Da cômoda foram à cama, e da cama lhes pareceu conveniente utilizarem o sofá. Sempre, naturalmente, acompanhados dos olhares daqueles que estavam lá para assistir. No sofá, o rapaz estava sentado, com a nossa heroína por cima dele, com a expertise de quem sabe utilizar o quadril com maestria na hora do sexo. Os gemidos que se ouvia foram progredindo de volume desde o momento em que a foda havia começado, e agora atingira uma frequência quase que constante. A umidade de Maria se espalhava pelo colo do amante quando os gritos dela se intensificaram ainda mais. Sua mão quase presas às costas do rapaz, e ela chega ao seu segundo orgasmo do dia! Que momento feliz, os nossos amantes gozaram juntos! Após o ápice Maria então sai do colo do competente rapaz, e se deita, ainda nua, no sofá. Danilo sai, e ela permanece lá, enquanto os ainda indiscretos moços a observam. Ainda calados. O cansaço e o prazer dominavam o corpo da protagonista, e ela naquele momento se dedicava principalmente a recuperar os seus sentidos. Passados alguns momentos, ela se levanta. Fica em pé, com seu corpo totalmente exposto, em frente aos fracos e dispensáveis rapazes. Eles quase não se movimentam, nunca falam. Depois de alguns segundos em pé, com um sorriso no rosto, ela começa a se vestir. Apesar de não lhe ter parecido, algumas horas haviam passado desde que chegara na casa do rapaz, e tinha que retornar à sua família antes que anoitecesse. E assim o fez.


Biografia:
Caipira radicado na cidade de São Paulo. Poeta por gosto ou necessidade, ainda a definir
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