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  Texto selecionado
Sombra dos Sozinhos
José Ernesto Kappel

Logo às seis, de começo e sem fim, te
abraço e te enlaço, e logo, pajéns
coloridos nos servem rosas e
esperanças e depositam também ramos
de dúvidas.

É manhã de Novo Dia.Uma densa mistura
de ontem e hoje.

Um caos apaziguado.

Sei gracioso, que é nosso início, sei ,
enlouquecido, que é também o prenúncio
do fim.

Que cidras sejam servidos e a cubram
de branco.

E que me survam vinho para
que os deuses que nos separam fique
sedentos.

Vou a caminho de um céu que não existe,
e você vai se banhar à sombra de
dos sozinhos.

Número de vezes que este texto foi lido: 53036


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