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Poesia ao mouco
Michel Proença

Viva como se fosse louco,
pense como se fosse sábio,
lute como se fosse hábil,
pereça como se fosse praxe.

Tendo em vista, o que já foi visto,
ditando, o que jaz escrito,
meramente, abaixe a cabeça,
a essência porém, não esqueça.

O intrometido, lhe dá bons conselhos,
conselhos de alguém já vivido,
inclina-te os seus ouvidos,
abaixe porém, a cabeça.

E os nomes à tempos lembrados
no tempo se eternizaram,
Pergunto-me:
Como viveram?
Conselhos também receberam?

Perdido sigo meu caminho,
trilhando o que jaz escrito,
e amigos que entre vislumbres,
guardo em meu peito ferido.

Escreva seus versos gritantes,
em vida procure um amante,
conte-lhe segredos d'alma,
assim, não estará tão sozinho.

Escrevo pequenos versículos,
escritas de alguém já vivido,
e a revolta que guardo em minh'alma,
escondo entre manuscritos.

Um menino distante de casa,
abaixo a cabeça a desgraça,
contrario meus próprios princípios,
agora, hei eu sozinho.

Escreva o que lhe convém,
não diga, guarde n'alma,
se pensa tal como um louco,
aguarde conselhos revoltos.

Meus versos, escrevo a quem?
sozinho me encontro agora.
"pense como se fosse sábio,
lute como se fosse hábil".

Não demonstre a tristeza a lhes,
o futuro constrói-se agora,
um nome é pra sempre lembrado,
Por quem? Loucos ou sábios.

A importância que damos a vida,
nos torna imagens reditas,
a morte revela no fim,
a todos a imagem escondida.

"Pereça como se fosse praxe,
viva como se fosse louco".
Em verdade tudo se resume,
apenas, em poesias ao mouco.


Biografia:
Olá, sou Michel Willian, estudante de Engenharia, nascido em 01 de setembro de 1996. Nasci em uma família humilde, na qual desde muito cedo aprendi os reais valores da vida. Tenho muitos sonhos/objetivos e um deles é se tornar escritor! Compartilharei aqui minhas escritas, espero que gostem!
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