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ESTRADA DE AÇO 1 CAP 2
DE PAULO FOG E IONE AZ
ricardo fogz

Resumo:
BOM

7






                     AS VERDADEIRAS ARMAS QUE POSSUIMOS SÃO AS NOSSAS VIRTUDES, NAO PODEMOS JAMAIS NOS PERMITIR EM SEGUIR O MAL, POIS ASSIM INFLAREMOS NOSSO EGO COM O PIOR DOS ALIMENTOS.






          Lúcia ali de adága em mãos apontadas para Maria que tem o pescoço do garoto preso em si, logo 4 soldados entram ali de besta apontadas para a tutora.
        - Solte ele.   Grita Lúcia, Maria solta Silas que corre até sua cama e retorna para junto de Maria abraçando-a, Lúcia vai até ele que solta a mulher.
        - Vem comigo Silas.
        Quando Silas solta a mulher e corre para junto de Lúcia, os soldados vem até Maria e ouve-se um barulho.
        Lúcia olha para eles e ali no chão Maria caída e uma poça de sangue forma-se.
        Duquel entra ali e acompanha com os olhos a retirada do corpo de Maria.
        - O que houve aqui?
        - O que você esta vendo. Lúcia responde a Duquel saindo dali, Silas olha com certo ódio para a primeira ministra que tenta persuadilo a ficar.
        - Vá para o inferno.
        - O que foi, o que te fizeram?
        Lúcia sai com Silas e corre para seu quarto, Reginaldo surge ali na porta do quarto de Silas, Duquel olha para ele.
        - O que estava fazendo em meu quarto?
        - O que foi agora Duquel, esta vendo ou imaginando coisas?
        - Como sempre tendo suas defesas infantis.
        - Bem, que seja, vá em frente e prove que estive lá.
        - Vou fazer de conta que me enganei, só dessa vez.
        Duquel sai dali mais antes Reginaldo indaga.
        - O que houve aqui?
        - Bem, o básico que nossa natureza oferece, Silas unido a Lúcia enquanto a babá do garoto jaz provavelmente na cozinha.
        - Que mórbido esta se tornando este local.
        - Ainda bem que nisso concordamos. O casarão se desmancha em labaredas, Afonso é contido pelos vizinhos, em extremo desespero vendo tudo virar cinzas.
       
        Duquel termina de despachar alguns documentos e assina embaixo do carimbo do rei os pedidos trazidos pelo pessoal da cozinha.
        - Com licença.
        - Entre.   Um soldado entra na sala, entrega um bilhete para a primeira ministra.
        - E então?
        - O fogo fez o trabalho final.
        - Sem provas?
        - Perfeito.
        - Tomara.
        O soldado recebe um saquinho com moedas de ouro e sai.
        Lúcia entra ali junto de Silas que fica frente a moça olhando para Duquel.
        - O que houve dessa vez?
        - Queremos falar contigo. Silas responde para Duquel que sai de sua mesa e se aproxima deles.
        - Aqui, acabou de chegar. Duquel entrega para Lúcia o bilhete, ela lê e Silas já derrama lágrimas.
        Silas parte para cima de Duquel lhe agredindo com as mãos, Lúcia o segura por trás.
        - Foi você, você, sua criminosa.
        Reginaldo entra ali.
        - O que foi?
        - O casarão da mãe de Silas.
        - O que houve?
        - Pegou fogo. Silas olha para Duquel com certo ódio.
        - Onde esta minha mãe?
        - Ainda não entendeu, ela esta morta.
        - Mentirosa. Com lágrimas nos olhos ele tenta sem sucesso ajudar a primeira ministra.
        Lúcia o abraça enquanto Silas chora em volume considerável.
        Reginaldo lê o bilhete e devolve para Silas, assim ele sai dali.
        03042019...........................

      


Biografia:
amo ler e amo muito mais escrever
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