Vigia teu rato que teu gato parece faminto. Teu coração vigia, parece que ele, pós absinto, quer dar cria. A poemas oferecidos, versos demolidores, parece que certa timidez se foi, tudo por causa dos amores que passam, dizem oi... Vigia tua tempestade. Parece que cabe num balde teu choro. Vigia tua poesia. Parece que se esfuzia sua pele de ouro.
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