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JEZEL LIVRO 2 CAP 5
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo azambuja

Resumo:
EXCELENTE

Jezel ali a olhar para a entrada do palácio, traz em uma bolsa alguns frascos, presta reverência ali e olha para o caminho, respira fundo e retira de um bolso, um minúsculo vidro ebebe o conteúdo deste.
        Jeriáh e Yoko estão debaixo de uma árvore, fazem a degustação das sobras do assado e algumas frutas que Jeriáh colheu no caminho.
        - Está uma delicia, não vai comer a sua?
        - Por que ela ainda não retornou?
        - Você se preocupa muito com ela, é guerreira e sabe se defender.
        - Jeriah, para mim ela é uma amiga, uma grande amiga.
        - Amiga?
        - Sim, por quê você não a vê assim?
        - Sei lá.
        Nisso um forte vento passa por eles e Jezel surge.
        - Jezel. Os 2 correm até ela, Yoko a abraça porém a guerreira.
        - Espero que tenha algo para comer, estou faminta?
        - Claro que há.
        - Esta vendo, já vai todo nosso depósito de alimento, poderia ter ficado por lá mais um pouco, somente até eu terminar esta breve ceia.
        - O que diz? Logo a guerreira tem a Jeriah com uma adága presa a milimetros de seu pescoço.
        - Brincadeirinha.
        - Bom mesmo. Risos.
        Refeição no estômago, hora de explicações.
        - O que foi fazer no palácio?
        Quando ela vai responder para Yoko, 2 anjos surgem ali.
        - Jezel.
        - Sim.
        - Deixe Yoko com a gente.
        - Por quê?
        - Ele tomara conta do santo Templo.
        - Santo Templo. Yoko fica assustado.
        - Mais é de cargo de Esmery.
        - Ela não se encontra apta para isso.
        - O que houve, o que fizeram?
        - Não faça mais perguntas, só nos acompanhe.
        Jezel faz sinal para que ele atenda o dito pelos anjos.
        Logo desaparecem, Heriah olha para a guerreira.
        - O que esta acontecendo, por que ele teve de ir.
        - Esmery fora raptada.
        - O quê?
        - Jocasta e Izena estão juntas.
        - Mas....
        - Sim, elas foram postas novamente em exercício, agora em pleno revolto maligno.
        - Santo Deus.
        - Agora temos de ir.
        - Vamos resgata-la?
        - Não, já não somos mais servis nestas terras.
        - Como assim?
        - Jeriah, você poderá escolher em ficar aqui e tentar viver como estava ou vir comigo.
        - Vou contigo.
        - Sabia disso.







          " OS BRILHANTES OLHOS DE ADYR NÃO SÃO LINDOS QUANTO AO AZUL DO MAR, ASSIM COMO OS MUROS DE BELENO'S NÃO SÃO TÃO FORTES QUANTO AO ABRAÇO FRATERNO DE UM SAUDOSO IRMÃO ".





             Jezel continua a caminhada junto de Jeriah, que várias vezes para em reclamações de ordem sede, fome, suor, vida e principalmente, medo.
        - Pare com isso ou vou fincar-lhe uma adága no pescoço assim não terá mais sede e nem tampouco reclamações.
        - Pronto, já parei minha senhora guerreira.
        Jezel coloca a ponta da lança próxima ao olho direito dele e faz sinal para que fique em silêncio, por gestos ordena ao jovem vá a té a primeira árvore e suba rapidamente, assim eles fazem, em baixo uma caravana de circenses e logo depois várias gaiolas com dezenas de crianças e idosos cativos.
        - São Uorc's?
        - Sim.
        - E agora, o que faremos?
        - Devemos esperar.
        - Esperar o quê guerreira, eles sumirem pela estrada e depois toda a quela gente sendo escravizada pelo fim de seus tempos?
        - Não, aquilo. O céu rompe-se em trovões e raios e ali surgem 2 arcanjos e duas dezenas de anjos.
        - Meu pai.
        - Fique quieto. Em questão de segundos inicia-se uma batalha que termina antes de piscar os olhos, um saldo de mais de 1 centena de Uorc's mortos e os cativos libertos porém todos seguem com os anjos.
        - Não entendi ainda?
        - O quê?
        - Você não percebeu?
        - O quê?
        - Os cativos de certa forma ainda continuam sendo levados como cativos.
        - Ora Jeriah, você esta ficando louco.
        - Jezel, então olhe as correntes ainda presas aos pés e mãos.
        Jezel olha direito e sim, todos ainda continuam presos, mais a frente uma liteira mágica surge e desta sai uma rainha desconhecida.
        - Quem é ela?
        Jeriah retira um micro livro de sua veste e procura até que coloca o dedo indicador direito á boca, depois retira este úmido de saliva e esfrega por toda uma folha daquele livrinho e segundos depois surge a foto com o título.
        - É Joalih, rainha de Scárnia.
        - Scárnia, que lugar é este?
        - Isso não sei lhe dizer.
        - Mas logo iremos descobrir.









                           7




               Já se passara 4 dias do acontecido e da presença da estranha rainha Joalih de Scárnia.
       Jezel caminha agora com Jeriah aos pés do monte Crival, uma região onde predominam os antigos Zibury's selvagens aos extremos.
       - Não gosto desse lugar.
       - Cale-se ou quer chamar a atenção deles, com certeza lhe dará uma refeição.
       - Estou repensando o fato de lhe seguir.
       - Pode abandonar, esteja á vontade.
       - Você é cruel.
       - E você gosta do meu jeito.
       - Jezel é sério, vamos logo sair daqui.
       - Assim que cruzarmos a ponte dos sofridos.
       - Por que logo aquela ponte?
       - Isso te conto depois.
       - Tá bom.
       Continuam andando quando Jeriah desapercebido pisa em algo que o faz cair.
       - Preste atenção Jeriah. Ele vai se levantar e dá de cara com uma serpente do rio.
       - Jezel.
       - Fique quieto.
       - Jezel.   A guerreira arremessa a adága que acerta o animal lhe decepando de imediato.
       - Obrigado.
       - Corte um palmo antes do rabo e prepare será o nosso jantar.
       - Jantar, você não disse que...
       - Mudei de idéia.
       Ali estirada e seu couro no chão, logo Jeriah a espeta e elva ao fogo junto de alguns temperos e folhas que conseguira por ali.
       - Vai ficar bom.
       - Tomara, estou faminta.
       - É a primeira vez que preparo uma dessas.
       - Torça para que fique deliciosa ou te entrego aos selvagens.
       - Por falar nisso, esta um tanto quieto.
       - Lógico eles já estão nos cuidando.
       - Será?
       - Largue de bobagem, afinal você é ou foi em algum dia um príncipe, deve saber se defender com uma espada?
       - Nunca, sempre tive medo, desde criança.
       - É percebe-se. O rapaz inicia um tremor só de pensar que estão sendo observados ali e logo urina nas vestes.
       - Olhe, para um homem e príncipe, você é bem mijão.
       - Bem, acho que sou.
       Jezel vai até ele, com uma de sua adága fileteia a carne e leva á boca, logo pega mais alguns filetes.
       - Esta bom?
       - Sim ótimo, tem mãos para fazer estes preparos.
       - Obrigado, minha mãe me ensinou.
       - Que bom.
       - Fale para mim, você aprendeu a lidar assim, bem ser guerreira com seus pais?
       - Não tenho pais.
       - Nossa deve ter sido muito ruim para você.
       - Não sei, ppor que é para ti, olhe eu sigo e faço o que quero, não tenho que fugir tampouco me segurar por ninguém.
       - É tem razão. Jeriah se entristece.
       - Agora coma logo e depois dê um jeito nessa suas vestes.
       - Como, não há rio por aqui.
       - Amanhã iremos a um.
       - Obrigado. Eles comem e Jezel lhe serve um copo de água que pegara na fonte do palácio celeste.
       - Estava ótimo.
       - Sim.   Ela percebe que Jeriah deixou um pouco de água no copo, faz uma prece e espalha ao redor deles.
       - O que fez?
       - Uma pequena proteção dos monges.
       - Não sabia que era adepto.
       - Fui um pouco na infância.
       - Vamos dormir.
       - Boa noite.
       O sol traz as primeiras claridades e Jezel já se arrumara e espera por Jeriah que acorda, agora tendo consigo um fedor daqueles de sua urina impregnada nas vestes.
       - Agora vamos homem, ao banho. Pouco tempo depois Jezel e Jeriah se banham em um lago, dali já avistam a ponte dos sofridos.
       - Tem certeza Jezel que quer atravessar por ali?
       - Toda.
       - Sabes o que aquele trajeto faz com as pessoas?
       - Sempre soube.
       - Mesmo assim quer ir?
       - Tenho que encontrar naquele percursso, respostas para algumas perguntas.
       - Bem ja eu. Faz um gesto de não querer, Jeriah.
       - Fique tranquilo, tome. A guerreira lhe dá uma garrafa e pede para que beba 3 goles daquele liquido laranja e ele a obedece.
       - Pronto Jeriah, com isso estás imune ao efeito dela, mais preciso que me guie quando a situação ficar dificil.
       - Vou tentar, farei o meu melhor.
       - Sei que vai.
       Esmery ali presa, leva algumas chibatadas pelo seu corpo.
       - Esta gostando do lugar, feitiçeira?
       - Vocês me pagarão.
       - Quando e como, afinal agora Terras Negras é só nossa, querida, sua heroína deixou este lugar.
       - Ela jamais faria isso, jamais.
       - Mais fez, aceite, você agora esta sozinha.
       - Não.   Mais algumas agressões e a deixam ali jogada no chão, a feitiçeira clama aos antigos deuses e profere alguns ritos mais sente que não terão efeito pois o local é todo tomado por enorme energia negra, maligna.
       - E agora, Jezel venha ao meu auxílio. Uma faísca foge daquela cela e viaja pelas altas copas da floresta impura.


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